A Comissão dos
Empregados
enfatizou a
mensagem saída
daquela AGE, no
sentido da
continuidade da
negociação em
busca de um
Acordo Coletivo
que satisfaça,
minimamente, as
partes
envolvidas. Com
seu voto, o
corpo funcional
também depositou
confiança na
capacidade da
direção do BNDES
de trazer
soluções para o
impasse que hoje
tumultua o
ambiente
interno.
Exatamente por
isso, sustentam
os
representantes
dos
funcionários, a
proposta para o
ACT foi
rejeitada, mas
não se optou por
uma nova
paralisação das
atividades do
Banco.
Em outro momento
da rodada, a
Comissão dos
Empregados
questionou os
representantes
das Empresas a
respeito da não
aplicação
imediata da
Convenção da
Categoria
Bancária,
aprovada em
outubro último,
e solicitou a
inclusão de uma
cláusula no ACT
2014 sobre o
Fórum de
Previdência, com
o detalhamento
necessário no
tocante ao seu
funcionamento
(cronograma de
reuniões,
participantes,
temas
prioritários
etc.).
Em resposta, a
Comissão das
Empresas
informou que a
aplicação do
índice referente
às cláusulas
econômicas só
ocorrerá com o
fechamento do
Acordo Coletivo;
e que, no
momento, não vê
necessidade de
incluir, no ACT,
cláusula
específica sobre
o Fórum de
Previdência.
Em mais uma
tentativa de
construção de
uma proposta de
Acordo que tenha
passagem junto
ao corpo
funcional, a
Comissão dos
Empregados
voltou a
reivindicar a
implementação de
alguns pontos de
forma imediata:
(1) a supressão
da cláusula
relacionada ao
GEP Carreira;
(2) a redução de
três níveis para
os cargos de
Nível Médio; (3)
a incorporação
da gratificação
de função para
aqueles que têm
mais de 10 anos
em pleno
exercício do
cargo executivo;
e (4) a garantia
da
complementação
da remuneração
integral nos
casos de
benefícios de
risco, por
doença ou
acidente de
trabalho. Como
em outras
ocasiões, a
Comissão das
Empresas não
quis se
comprometer com
qualquer dos
pontos. E o
impasse perdura.