Especial 

14 de junho de 2018

 
Governo em crise é alvo de protesto generalizado
 
 

reprodução/ascema

 

A crise provocada pela paralisação dos caminhoneiros, a lenta retomada da economia e as acusações de corrupção aumentaram a impopularidade de Michel Temer. Segundo o Datafolha, em pesquisa divulgada no início deste mês, 82% dos brasileiros consideram seu governo ruim ou péssimo. Com isso, Temer bateu seu próprio recorde como presidente mais impopular desde a redemocratização do país. Em setembro de 2017 ele atingira 73%.

Nos últimos meses, diversas notas têm sido publicadas em protesto contra atos do governo Temer. A Associação Nacional dos Servidores da Carreira de Especialista em Meio Ambiente (ASCEMA), por exemplo, critica a nomeação de um “nome meramente político, sem nenhuma formação profissional ou qualquer experiência sobre meio ambiente, para a presidência do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio”.

Os servidores da Fundação Nacional do Índio (Funai) também vieram a público se posicionar contra o sucateamento e loteamento político do órgão, a desvalorização do corpo técnico e o desmonte da política indigenista por meio de sucessivos cortes orçamentários.

O movimento "Maré Ambiental" divulgou manifesto de resistência ao desmonte das políticas socioambientais. Para a "Maré", as instituições e as políticas socioambientais "são bens que pertencem à sociedade brasileira, da presente e das futuras gerações, e não podem estar reféns de negociatas partidárias e dos obscuros lobbies empresariais que povoam o Congresso Nacional.

Os economistas, por sua vez, divulgaram manifesto em defesa da Eletrobrás: "Não aceitaremos a privatização desse patrimônio brasileiro. Exigimos que o governo promova uma discussão democrática e republicana, que represente de fato a busca de uma nação socialmente justa e politicamente soberana, que atue na direção da promoção do caráter público desse insumo básico e contra a crescente mercantilização da energia elétrica. Energia não é mercadoria! É direito!".

Confira os documentos nos links abaixo:

 
Carta Aberta ASCEMA
Carta Pública servidores da Funai
Manifesto dos Economistas em defesa da Eletrobras
Manifesto Maré Socioambiental
 

8 de novembro de 2018

Nota de esclarecimento à imprensa

5 de julho de 2018

DATAPREV
Nota de Repúdio

14 de junho de 2018

Governo em crise é alvo de protesto generalizado

1º de março de 2018

Assembleia sobre AJT será na segunda-feira, 5 de março

3 de outubro de 2017

Defendendo a Soberania Nacional

28 de setembro de 2017

DEFENDER O BNDES É DEFENDER O BRASIL!
Resistir e resistir!

15 de setembro de 2017

"Não é o BNDES que está escangalhando as finanças públicas", diz Rabello de Castro
(PDF)

Muito além do subsídio, por Arthur Koblitz
(PDF)

7 de julho de 2017

Nota de Esclarecimento da AFBNDES

8 de junho de 2017

Nota de Esclarecimento sobre Acordo de Leniência firmado entre a J&F e o Ministério Público Federal

2 de junho de 2017

Solidariedade aos servidores do Ministério das Relações Exteriores

16 de maio de 2017

Nota de repúdio às conduções coercitivas realizadas em 12/05/2017 no âmbito da Operação Bullish da Polícia Federal

15 de maio de 2017

Carta aberta à Diretoria do BNDES

 
6 de abril de 2017

Empregados do BNDES dizem não à extinção da TJLP

24 de janeiro de 2017

Sobre a proposta de mudança na metodologia de cálculo da TJLP

1º de dezembo de 2016

Esclarecimentos sobre a ação de improbidade relacionada a financiamento concedido pelo Banco

25 de novembo de 2016

Sobre a antecipação dos R$ 100 bi à União

14 de outubro de 2016

Nota de repúdio

6 de outubro de 2016

Nota das Associações de Funcionários do Sistema BNDES