Movimento |
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Edição nº1545 –
sexta-feira, 2 de junho
de 2023 |
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Bolsonaro provocou
calote bilionário na
Caixa com objetivos
eleitorais |
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O
portal Uol
publicou reportagem
na
segunda-feira (29)
afirmando que
“Bolsonaro provocou
calote bilionário na
Caixa em tentativa
de reeleição”. Em
seguida, a matéria
foi repercutida no
site da
Confederação
Nacional dos
Trabalhadores do
Ramo Financeiro (Contraf-CUT).
O texto
do Uol destaca que,
com finalidades
eleitorais, Jair
Bolsonaro editou
duas medidas
provisórias para
criar linhas de
crédito na Caixa
Econômica Federal
para devedores com
nome sujo e para
beneficiários do
Auxílio Brasil.
“É importante que o
Uol tenha publicado
esta matéria para
dar maior
repercussão a esta
denúncia, que já
havíamos feito no
ano passado”,
lembrou o empregado
da Caixa e dirigente
da Contraf-CUT,
Rafael de Castro. “E
o uso da Caixa com
finalidades
eleitorais continuou
após a saída de
Pedro Guimarães.
Logo após assumir a
presidência do banco, Daniella
Marques lançou o
‘Caixa Pra Elas’,
nos mesmos moldes
dos dois programas
citados pelo portal,
visando melhorar a
imagem de Bolsonaro
entre o público
feminino, também com
grande rejeição a
Bolsonaro”,
ressaltou.
Para a presidenta da
Contraf-CUT,
Juvandia Moreira,
Bolsonaro usou o
banco politicamente
e eleitoralmente de
forma irresponsável.
“O problema só não
foi maior porque a
Caixa é um banco
sólido e conta com
trabalhadores
concursados e
preparados. E,
passada a eleição, o
banco rapidamente
parou de conceder
esses créditos
eleitoreiros”,
disse. O Uol, em sua
reportagem, confirma
que a Caixa
suspendeu os
empréstimos para
pessoas com nome
sujo assim que Pedro
Guimarães deixou a
presidência da Caixa
e que, logo após as
eleições, também
parou de conceder
crédito para
beneficiários do
Auxílio Brasil.
Leia também:
“Bolsonaro provocou
rombo bilionário na
Caixa para tentar
vencer eleição”
(Sindicato dos
Bancários do Rio). |
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MOVIMENTO |
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Frei Betto trata dos conflitos do Executivo com
o Congresso Nacional no Programa Faixa Livre
Em entrevista ao Programa Faixa Livre, no dia
31/5, o jornalista e escritor Frei Betto
condenou a postura do Congresso Nacional no
Brasil, que desde o impeachment da ex-presidente
Dilma Rousseff procura se impor ao Executivo.
Frei Betto defendeu a necessidade de um processo
de educação política para a população com o
objetivo de superar a dependência ao Legislativo
e classificou como “total ignorância” a
aprovação do marco temporal para a demarcação de
terras indígenas pela Câmara, devido, entre
outros motivos, à riqueza antropológica que os
povos originários oferecem ao país.
No mesmo dia, Daniel Corrêa da Silva, economista
e professor do curso de Relações Internacionais
da Universidade do Vale do Itajaí (Univali),
fala sobre o encontro de Lula e Nicolás Maduro,
a cúpula da América do Sul e as eleições na
Espanha.
Para acessar o programa,
clique
aqui.
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