Para comemorar
os 50 anos da
primeira ligação
feita por um
telefone
celular, o Museu
do Amanhã do Rio
de Janeiro
apresenta a
exposição
“Exposição
Celular 50 — Da
primeira ligação
à próxima
geração”,
na qual o
público pode
ter uma
experiência
audiovisual
imersiva e
interativa com
totens
alfanuméricos,
painéis e jogos
com
curiosidades
sobre
o dispositivo
desenvolvido
pela Motorola em
1973.
A mostra fica em
cartaz até 20 de
agosto e está
dividida em seis
seções: Buraco
Negro,
Mobilidade e
Liberdade,
Popularização e
Individualização,
Multiplicidade,
Excesso e
Labirinto de
Possibilidades.
Em cada uma, o
público tem
experiências que
marcaram as
gerações dos
aparelhos
celulares e seus
devidos
impactos, com um
convite final
à
reflexão para o
que ainda está
por vir.
O primeiro
telefone celular
Criado pelo
engenheiro
Martin Cooper, o
primeiro
telefone celular
foi um marco da
tecnologia ao
antecipar em
anos uma
tecnologia até
então só
imaginada na
ficção
científica.
Conhecido como DynaTAC
8000x, o
dispositivo
exibido em 1973
foi um protótipo
funcional com
1,4 quilo e
quase 25
centímetros de
altura.
Seu lançamento
comercial
aconteceu apenas
10 anos depois,
em 1983, agora
com um corpo
mais leve,
bateria com
duração de até
30 minutos de
conversa, visor
interno e
memória
integrada para
salvar até 30
contatos.
Os espectadores
da exposição
terão a
oportunidade de
conhecer um
protótipo
original do
DynaTAC 8000x
cedido pela Dyna
LLC, empresa de
Martin Cooper.
Serviço –
O Museu do
Amanhã fica na
Praça Mauá 1,
Centro. A
visitação
acontece de
terça a domingo,
das 10h às 18h,
inclusive
feriados. Para
informações
sobre ingressos,
acesse o site do
Museu do Amanhã. |