A segunda rodada de negociação do Acordo Coletivo de Trabalho de 2018 ficou marcada para esta quinta-feira (6), pela manhã, com a apreciação do conjunto de cláusulas a renovar. A Comissão dos Empregados espera, para esta reunião, uma resposta da Administração do Sistema BNDES sobre a aplicação das cláusulas econômicas já aprovadas na Mesa Fenaban, que abrangem os trabalhadores da rede privada e o funcionalismo do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, entre outros.

A proposta aprovada pelos bancários garante reajuste salarial de 5% a partir de 1º de setembro de 2018 (aumento real de 1,22% sobre a inflação medida pelo INPC projetada em 3,78%) e manutenção de todos os direitos previstos na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). O acordo terá validade de dois anos – ficando garantidas, até 2020, a manutenção dos direitos e a reposição total da inflação (INPC), mais 1% de aumento real para salários e demais verbas em 1º de setembro de 2019. As negociações com o BB e a Caixa também garantiram a manutenção de todas as cláusulas dos acordos específicos.

O vice-presidente da Contraf-CUT, Vinicius Assumpção, ressaltou, na rodada passada, que a campanha benedense seguirá a mesma diretriz vitoriosa do movimento bancário: "Estamos na luta para que não haja perda de qualquer direito no BNDES. Nenhum direito a menos é o nosso lema!".

Para a rodada de hoje também estava em pauta o Acordo da Participação nos Lucros e Resultados de 2018.

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AGENDA

Simpósio sobre Fundos de Previdência Complementar

O presidente da UnidasPrev e vice-presidente da APA, Luiz Borges, está participando do II Simpósio sobre Fundos de Previdência Complementar, promovido pela Associação de Aposentados, Funcionários e Pensionistas do Banco do Brasil (AAPBB) com o objetivo de debater a grave situação vivenciada pelos fundos de pensão, bem como os desafios enfrentados pelos planos de saúde de autogestão.

Na semana passada, Borges esteve com o presidente da AFBNDES, Thiago Mitidieri, em Brasília, participando de Audiência Pública, na Câmara dos Deputados, sobre os impactos das Resoluções da CGPAR nos planos de saúde das estatais federais.