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Por que as taxas de
juros continuam
altas?
Nova live no canal
da AFBNDES no
YouTube com o
professor Luís
Oreiro, da UnB |
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A próxima live da
AFBNDES em seu canal
no YouTube está
marcada para
terça-feira (30), às
15h. O presidente da
Associação, Arthur
Koblitz, receberá o
economista José Luís
Oreiro, professor
associado do
Departamento de
Economia da
Universidade de
Brasília, para falar
sobre “Crise do
corona e política
monetária: porque as
taxas de juros
continuam altas”.
Oreiro é pesquisador
com ênfase em
Dinâmica
Macroeconômica,
atuando
principalmente nos
seguintes temas:
acumulação de
capital, crescimento
econômico, autonomia
de política
monetária, taxa de
juros e dinâmica não
linear.
Para assistir à live,
clique aqui.
Esta é a terceira
live promovida pela
AFBNDES. A primeira
foi em 9 de junho,
com
o economista Nelson
Marconi, da Fundação
Getúlio Vargas
(FGV), sobre o “Papel
do setor público
para a retomada do
crescimento”.
E a segunda em 16 de
junho, com
Fernando Nogueira da
Costa,
professor-titular do
Instituto de
Economia da Unicamp,
sobre “A
desigualdade da
riqueza financeira
no Brasil”.
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Institucional |
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“Soberania não é
incompatível com
cooperação
internacional”, diz
Celso Amorim
Com a paralisação
econômica e a crise
sanitária causada pela
pandemia de Covid-19, a
geopolítica
internacional terá de se
reestruturar. Para Celso
Amorim, diplomata e
ex-ministro das Relações
Exteriores e da Defesa,
a boa relação do Brasil
com os demais países e a
defesa de nossa
soberania nacional
deveriam ser essenciais,
mas há pouco para se
comemorar atualmente. Em
mais uma edição da
websérie “Brasil Amanhã
– Encontros Virtuais”,
do Clube de Engenharia,
Amorim critica a atual
desestruturação da
diplomacia brasileira,
em curso já antes da
pandemia, que coloca em
risco um legado de
relações estratégicas e
soberanas que vêm desde
os tempos do Barão do
Rio Branco. Para ele é
importante lembrar que
soberania não é
incompatível com
cooperação
internacional, e sim uma
ferramenta de
desenvolvimento e
justiça social. Ao
questionar os rumos da
estratégia nacional de
defesa, incluindo a
entrega de recursos
nacionais a empresas
estrangeiras, Amorim
recorda que o mundo
pós-pandemia só será
melhor se os países
estiverem dispostos a
defender o
multipolarismo, a
cooperação e o diálogo
Celso Amorim é
diplomata, formado pelo
Instituto Rio Branco
(1965) e com
pós-graduação em
Relações Internacionais
na Academia Diplomática
de Viena, na Áustria
(1967). Com reconhecida
trajetória pública em
pelo menos quatro
governos federais, foi
embaixador do Brasil em
diversos países. Chefiou
a Missão Permanente do
Brasil nas Nações
Unidas, em Nova York,
entre 1995 e 1999, foi
ministro das Relações
Exteriores entre 1993 e
1995, e depois entre
2003 e 2011, e também
atuou como ministro da
Defesa, entre 2011 e
2015. |
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