Existe grande
continuidade da nova
chapa
à diretoria da AF
–
“AFBNDES
mAisForte!”
–
com as duas últimas
diretorias da
Associação.
Começamos há quatro
anos uma
Reconstrução,
que considerávamos
necessária em todas
as áreas de atuação
da AFBNDES,
e seguimos com a
última chapa,
União pelo
Desenvolvimento,
que deixava claro o
nosso compromisso
principal com a
defesa institucional
do BNDES.
Apesar da prioridade
para a questão
da
defesa institucional
do BNDES,
de seu papel no
cenário nacional,
cumprimos com a
promessa de avançar
em todas
as
áreas de atuação da
AFBNDES. Somos hoje
uma entidade mais
conhecida na opinião
pública, entre
parlamentares,
veículos de
comunicação,
entidades de classe,
lideranças de
trabalhadores e
empresariais,
acadêmicos,
economistas etc.,
mas
também temos o Clube
da Barra melhor
administrado, a
Pousada
Itaipava
finalmente nas mãos
de uma gestão
racional,
com
gestão financeira e
fiscal
acentuadamente
aperfeiçoada,
com
avanços
significativos na
área
administrativa
e de TI. Enfrentamos
questões
estruturais
difíceis,
que afetaram os
empregados da
AFBNDES, mas isso
não impediu
a construção, ao
mesmo tempo, de
uma relação de
camaradagem, de
incentivo e
respeito.
Caminhamos muito nos
últimos
quatro
anos. Mas temos a
convicção de que há
ainda muito
a
florescer
do esforço que
fizemos nesses
anos passados e
muita coisa
a
semear no próximo
mandato.
A defesa do BNDES
continua sendo nossa
principal missão.
Contribuir com todas
as
nossas forças para
garantir a
sobrevivência e
o
aperfeiçoamento de
nossa instituição no
atual cenário de
ameaças é o nosso
compromisso
principal
–
e medida fundamental
do nosso desempenho.
Aos que defendem uma
ação mais
corporativista da
AFBNDES,
dizemos: objetivos
corporativistas são
mais bem
defendidos numa
abordagem de defesa
institucional. Se
não for verdade
sempre essa
afirmação, ela
certamente é na
atual conjuntura.
Não há defesa
corporativa sem
o
BNDES. Não há
salários ou empregos
a defender sem o
BNDES.
Defesa institucional
é também defender
como sagrada a
autonomia técnica
que é a grande razão
da
boa reputação da
nossa Casa. É a
defesa de um BNDES
como promotor de
ideias, de livre
discussão entre seus
empregados, sem
perseguições, sem
favoritismos
indevidos.
É defender uma
instituição austera
na apuração de
desvios de conduta
que garanta também
ampla defesa e do
contraditório.
O BNDES não é uma
fábrica da revolução
industrial ou uma
repartição da
ditadura militar
brasileira, é e
precisa sempre ser
um espaço que abriga
uma burocracia
qualificada,
engajada, criativa.
Isso é incompatível
com medo, repressão
e perseguição.
Prosperam nesse
ambiente as mentes
mais mesquinhas,
que sabem que o que
têm
a oferecer
é
a subserviência, a
reprodução da
condução autoritária
a que se
submetem
na relação com seus
subordinados.
Isso é contrário ao
clima de solução de
problemas, de
inovação, de
iniciativa, do
que deveria ser
visível num Banco
que tem
à
sua
frente o desafio de
promover o
desenvolvimento do
país.
Queremos ser uma
entidade que defenda
e estimule essa
cultura no BNDES.
Entendemos, e o
último mandato
mostrou isso de
forma transparente,
que a execução da tarefa
de defesa
institucional não é
contraditória, mas é
orgânica com a
execução das demais
tarefas da AFBNDES.
Uma
entidade mal
administrada, nas
suas unidades
recreativas, nas
suas obrigações
financeiras e
fiscais, incapaz de
oferecer serviços
atrativos, está
limitada nas tarefas
institucionais que
demandam recursos
financeiros
substanciais.
Nossa concepção
nunca foi
a
de fazer uma
oposição entre
objetivos
recreativos,
sindicais e de
defesa
institucional. Essas
dimensões, quando
bem executadas, se
alimentam
reciprocamente.
Por isso,
ambicionamos ser a
diretoria da AFBNDES
que merece
reconhecimento
dos
seus sócios,
como a capaz de
guiar a entidade em
defesa do BNDES e
do
desenvolvimento do
país, mas também a
diretoria que
organiza as melhores
festas e eventos
socioculturais,
as atividades
esportivas mais
emocionantes,
que
melhora os serviços
e
a
infraestrutura das
unidades recreativas
e amplia a gama de
produtos a que seus
sócios têm
direito.
Custou caro
à
última diretoria
romper com uma
filosofia
paternalista,
ineficiente
e,
em certa medida,
patrimonialista, que
predominava na
administração das
unidades recreativas.
Sabemos que temos,
entre os sócios, os
que não valorizam as
unidades de lazer e
aqueles que têm
nelas o principal
vínculo com a
Associação. Nos
recusamos a aceitar
esse trade-off.
Temos convicção,
parte dela já
respaldada por
conquistas efetivas,
que o Clube da Barra
e a Pousada Itaipava
podem ser, quando
bem administrados,
autossuficientes ou,
no máximo,
merecedores de um
subsídio mínimo. Ou
seja, temos como
atender preferências
tão distintas dos
sócios da AFBNDES.
Tal situação já é
realidade no Clube
da Barra e está se
encaminhando na
Pousada.
Apresentamos uma
chapa com menos
diretores, com
proporção inédita de
diretoras, e mais
harmoniosa, pois
forjada
no trabalho efetivo
realizado nos
últimos
quatro
anos. Os que vão
para o terceiro
mandato, Arthur e
Fábio, os que vão
para o segundo,
Fernando e Paulo, e
os cinco novos
integrantes,
Gustavo, Luís
Reiff,
Pauliane, Juliana e
Eva, têm
uma coisa em comum:
a empolgação com o
trabalho que temos
pela frente.
O menor número de
diretores não
significa a
diminuição do número
de ativistas que
estarão trabalhando
para
e com a
AFBNDES
– no segmento de
ativos e no de
aposentados.
Para auxiliar no
trabalho da diretoria,
estamos organizando
núcleos, que hoje
estão em diferentes
estágios de
formação.
Programa de ação
Vejamos então as
funções dos
diretores e os
núcleos que apoiarão
seu trabalho.
No trabalho de TI
interna da AFBNDES,
bem como na
organização de
seminários e cursos
voltados para o
pessoal de TI do
BNDES,
contaremos com a
permanência do apoio
de Gustavo Soares
(Madureira), que
lidera, desde o
início deste ano, um
trabalho de
modernização dos
nossos processos.
Uma ideia ambiciosa
que estamos
desenvolvendo é a de
criar grupos de
interesses
temáticos, visando
atender empregados
com diferentes
perfis, para pensar
em como a tecnologia
pode contribuir para
mitigar ou resolver
os problemas do
Banco e de nosso
país. A ideia é que
cada grupo levante
os problemas
principais
concernentes aos
seus temas e a
partir daí proponham
soluções. A AFBNDES
vai envidar os
melhores esforços
para viabilizar as
soluções escolhidas
via BNDES, órgão
governamental, ONG
ou entidades
privadas.
Gustavo já tem feito
um ótimo trabalho
internamente na
AFBNDES,
mostrando sua
competência e
qualificação. Seria
nosso
diretor caso
já tivesse sido
reintegrado aos
quadros do Banco.
Continuamos
trabalhando para que
isso ocorra o mais
rápido possível.
O trabalho
institucional conta
com
Luís
Reiff,
Eva Khury
e
Juliana Romeiro.
Luís
Reiff
vai cuidar de uma
nova área em que
pretendemos atuar.
A
organização de
cursos a serem
ministrados por
palestrantes de fora
ou por empregados do
BNDES. Eva ficará
à
frente da
organização de
seminários,
palestras
e
debates. Sua tarefa
será manter essa
agenda de forma
sistemática. Juliana
ficará responsável
por seminários
jurídicos, toda
nossa condução em
sindicâncias e PADs.
Vai nos ajudar,
também,
junto com a primeira
vice-presidenta,
Pauliane Oliveira,
na supervisão do
trabalho dos nossos
advogados
contratados e
da
equipe de advogados
da AFBNDES.
Estamos organizando
um núcleo
institucional para
dar apoio aos
diretores, bem como
organizar linhas de
ação próprias.
Esperamos ampliar o
número de colegas
envolvidos nesse
trabalho,
em que já
contamos com a
participação
confirmada de Paulo
Faveret, Fernanda
Garavini, Eduardo
Kaplan,
Leonardo
Gonzaga e Rodrigo
Cruz. Paulo
ficará
à
frente de um projeto
de recuperação da
história do Banco e
de discussão sobre o
futuro papel do
BNDES. Fernanda,
Eduardo,
Leonardo
e Rodrigo
darão apoio aos
diretores
institucionais na
elaboração
e
sugestão de eventos.
Gustavo Galvão
terá a função
importante de nos
manter conectados
com os
Escritórios
do BNDES em
Brasília, Recife e
São Paulo.
Ele também pretende
dar continuidade ao
projeto
do
Clube
de
Livros.
Paulo Rebouças
continuará como
diretor patrimonial
e assumirá também a
função de diretor
financeiro.
Para assumir as
funções de diretor
financeiro,
contará com o apoio
de Fábio Pais,
que está assumindo a
diretoria
administrativa.
Paulo
também
ficará responsável
pela administração
do Clube da Barra,
pela
área de esportes
e pela realização de
eventos sociais
(festas
etc.).
No trabalho de
organização de
atividades
esportivas teremos
um núcleo que já
conta com a
participação de
André Barbosa,
Guilherme
Bittencourt, Tiago
Lezan, Ney Alberto e
Paulo Roberto Lima.
Fábio Pais,
além de diretor
administrativo, será
responsável
pela Pousada
Itaipava
e pelo
desenvolvimento de
nova frente de
trabalho, ligada
à
mobilização de
voluntários do BNDES
para promover
atividades
educacionais e
assistenciais junto
a comunidades
carentes.
Fernando Newlands,
Pauliane Oliveira
e Arthur Koblitz
(vice-presidentes e
presidente,
respectivamente)
ficarão responsáveis
pela coordenação do
trabalho
institucional e de
comunicação da
AFBNDES:
assessoria
de imprensa,
parlamentar,
escritórios de
advocacia,
atividades de
comunicação
e redes sociais.
Pretendemos manter e
organizar novos
núcleos de interação
com a FAPES (hoje
temos o núcleo do
PAS que conta com
aposentados,
representantes do CD
e
de outras
Associações),
organizar o
Comitê
que negociará o ACT
etc.
Fernando continuará
apoiando
Paulo e Fábio
na
coordenação das
atividades
administrativas
internas da AFBNDES.
Pauliane terá também
a função de
organizar uma nova
frente de trabalho:
o núcleo cultural.
Este núcleo, em que
já contamos com o
compromisso de
colegas como Thássio
Ferreira, José
Marcos Silveira
Gonçalves e Cláudia
Nessi, pretende
intensificar as
atividades culturais
da AFBNDES,
incluindo, por
exemplo,
apresentações
literárias, eventos
musicais, teatro,
cineclube,
fotografia, artes
plásticas e a
implementação de um
clube do livro –
ideia que nos havia
chegado há alguns
meses, pouco antes
do surgimento da
pandemia.
Finalmente, ainda
caberá aos três
diretores a
estruturação de um
núcleo de
assistidos.
Entendemos que no
mandato 2018/2020 a
diretoria teve
dificuldade em
organizar uma agenda
com o segmento.
Temos conversado com
vários colegas
aposentados e
pretendemos planejar
este trabalho
coletivamente.
Acreditamos que este
núcleo possa nos
ajudar a diminuir as
distâncias e manter
um contato mais
permanente com os
aposentados.
Acreditamos também
que os núcleos de
interação com a
FAPES (núcleo do PAS
e de serviços de
empréstimos, entre
outros) poderão ser
de grande interesse
para estimular a
integração dos
aposentados com as
atividades da
AFBNDES. O núcleo de
assistidos poderá
também ser gerador
de propostas para
serem organizadas
por outras
diretorias da
Associação:
seminários no Banco,
atividades no Clube
da Barra e na
Pousada etc. Há
muito o que fazer.
Como tem sido nossa
tradição,
manteremos total
transparência do
trabalho a ser
organizado pelos
diretores e pelos
núcleos mencionados.
Contamos com a
participação de mais
colegas nesses
núcleos e estamos
abertos
à criação de outros.
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