O cenário externo
está dado e a grande
questão com que nós,
Benedenses que
acreditamos no poder
de contribuição e
reação do Banco, nos
defrontamos é: o que
fazer? Evidentemente
o corpo de Chefes,
Superintendentes e a
Diretoria da Casa,
que compõem os
comitês decisórios,
têm importante papel
nesse processo de
reação. No entanto,
é fundamental que
toda a Casa, que
cada um de nós se
questione: como
podemos mudar isso?
Não temos tempo para
desânimo e inércia.
Temos
responsabilidade,
compromisso com o
desenvolvimento e
devemos assumir
postura ativa e
propositiva para
enfrentar essa
conjuntura adversa.
Uma forma clara de
reação consiste na
implementação
imediata de novos
produtos e
políticas, além de
revisão urgente de
processos que
representam
barreiras à
eficiência do BNDES
e obstáculos ao
cumprimento efetivo
de nossa missão
institucional de
apoio ao
investimento.
Como cada Área do
BNDES pode
contribuir? Como
cada um de nós pode
contribuir? Quais
produtos têm a
capacidade de atrair
novos clientes,
reforçando nosso
papel no
desenvolvimento
econômico e social
do país? Como
podemos melhorar
nossos processos?
Como fazer com que
operações menos
complexas sigam
trâmites igualmente
menos complexos?
Como reduzir custos
financeiros e
transacionais? O
trabalho de cada um,
na ponta e no
suporte, é
fundamental!
Na "rádio corredor"
não faltam boas
ideias, mas elas
precisam
imediatamente ser
conduzidas às
instâncias
decisórias do Banco
e ser implementadas
com celeridade.
Por que não podemos
atuar com debêntures
incentivadas em
operações de
infraestrutura nos
produtos de renda
fixa, diminuindo o
custo de captação de
projetos tão
importantes para o
país?
Por que o BNDES não
pode aproveitar sua
madura carteira de
projetos de
infraestrutura para
alavancar novos
investimentos
(realavancagem)?
Que novos serviços e
tecnologias o BNDES
pode oferecer a seus
clientes no âmbito
de um modelo de
negócios/regulação
que caminha cada vez
mais, no Brasil e no
mundo, para o
open banking?
Por que não oferecer
um novo FINAME de
serviços
tecnológicos,
consultorias de
engenharia,
exportação,
capacitação em
manufatura enxuta e
manufatura avançada?
Podemos fazer algo
para acelerar a
contratação de novos
programas?
Como o BNDES pode
contribuir para que
os estados e
municípios construam
agenda de
desenvolvimento
urbano sustentável,
pautada na ampliação
das capacidades
técnicas e
institucionais e no
planejamento de
longo prazo para o
enfrentamento dos
crescentes desafios
das cidades
brasileiras?
Como reformular
nossas políticas
creditícias e
minutas contratuais
para atender melhor
os clientes em
tempos de TLP?
Como o BNDES pode
ter acesso a outros
fundings ou
condições
tributárias
diferenciadas que
permitam reduzir o
custo de investir no
Brasil? Nossa atual
estrutura de
composição dos
spreads (básico
e risco) é adequada?
Pergunte e provoque
em sua área: como
cada um pode
contribuir? Os
Chefes de
Departamento e
Superintendentes,
certamente,
capitanearão as boas
ideias e iniciativas
resultantes desse
processo criativo e
levarão as mudanças
propostas à nossa
Diretoria. Com o
apoio dos
funcionários, temos
certeza de que não
faltarão ação e
motivação às maiores
lideranças da Casa
para defenderem na
Diretoria propostas
de novas formas de
atuação do BNDES,
com a celeridade
necessária.
Em suma, é URGENTE
que essas e outras
novas ideias sejam
rapidamente
debatidas e
implementadas; sejam
transformadas em
produtos e
incorporadas nas
políticas
corporativas. O
tempo urge!
O BNDES não pode se
furtar a construir
rapidamente soluções
de estruturação e
financiamento que
promovam a
atualização dos
padrões de produção,
de comercialização e
de competição
nacionais e que
contribuam para que
o Brasil rapidamente
volte a crescer e
torne sua economia
mais competitiva.
Sigamos rumo aos
próximos passos!
The Game is not
over! (Re)agir é
preciso!
___________________