Na semana passada
foi publicado o
relatório da CPI do
BNDES, no qual não
foram encontradas
irregularidades
referentes ao
programa de
internacionalização
das companhias
nacionais.
Ao contrário do que
foi apontado no
editorial do jornal
O Estado de São
Paulo intitulado "De
novo, uma CPI para
nada", de
22/03/2018, não foi
por falta de vontade
política que o
relatório foi
favorável às ações
realizadas pelo
Banco, mas sim
porque as atuações
analisadas foram
corretas e seguiram
os procedimentos
adequados.
Diferentemente da
ideia de
"caixa-preta"
trazida pelo texto,
o BNDES é
fiscalizado pelo
Banco Central,
Comissão de Valores
Mobiliários (CVM),
Tribunal de Contas
da União (TCU),
entre outros órgãos
de controle. Ou
seja: a instituição
sofre constantemente
auditoria externa –
além das auditorias
contábeis que
analisam as
demonstrações
financeiras do
Banco. Há uma área
de auditoria interna
diretamente ligada
ao Conselho de
Administração, bem
como comissões de
apuração que
funcionam na
instituição.
Vale ressaltar que,
independentemente
das políticas
econômicas adotadas
pelo governo
federal, a AFBNDES
reforça a
honestidade e a
competência do corpo
técnico do BNDES.