Para celebrar o Dia
Internacional das
Mulheres (8 de
março) com
segurança, defender
vidas e não deixar
de dar seu recado
para a sociedade e
para os governantes,
as mulheres da CUT
vão participar de
dois atos virtuais
nacionais nos
próximos dias 7 e 9
de março, domingo e
terça-feira,
respectivamente.
No domingo (7),
haverá a abertura da
Jornada Nacional
Feminista organizada
pela Central e mais
de 80 organizações
sociais e
feministas, em
formato de ato
político para
defender o
impeachment do
presidente, vacina
para toda a
população, auxílio
emergencial já e o
fim da violência
contra as mulheres.
A jornada começa às
13h e será
transmitida nas
redes sociais
da CUT e de outras
entidades que
participam da
mobilização.
Na terça-feira (9),
será realizado ato
organizado pelo
Fórum Nacional de
Mulheres
Trabalhadoras das
Centrais Sindicais:
CUT, CSB, CTB, Força
Sindical, NCST e UGT.
O protesto virtual é
para defender a
vacina, o auxílio
emergencial, o “fora
Bolsonaro”, o SUS e
o fim da violência
na vida e no
trabalho.
“Em meio aos
retrocessos sociais,
econômicos,
políticos e
sanitários que
assolam o país, as
mulheres, em
especial, as negras,
são as mais
atingidas. O
desemprego causado
pela pandemia trouxe
marcas mais
profundas para as
mulheres e a
população negra e
periférica, que
historicamente
sempre tiveram menos
acesso aos postos de
saúde, ao
saneamento, às
moradias dignas e às
oportunidades de
emprego. Com a
chegada da Covid-19
essa desigualdade
ficou mais
acentuada”, diz
trecho de manifesto
que será lido na
live marcada para as
16h com a
participação de
Marilane Teixeira,
economista, doutora
em Desenvolvimento
Econômico,
pesquisadora e
assessora sindical
na área de trabalho
e gênero; Magda
Biavaschi,
desembargadora
aposentada do
Tribunal Regional do
Trabalho da 4ª
Região (TRT4),
doutora em Economia
Social e do Trabalho
pela UFSC e
pós-doutora em
Economia Aplicada
pela Unicamp; e
Lucia Rincón,
doutora em Educação
pela Universidade
Estadual Paulista,
professora da
PUC-Goiás e
integrante efetiva
do Conselho Nacional
dos Direitos da
Mulher. A live
também será
transmitida no
Facebook da CUT.
Fonte:
CUT. |