dministração
e as razões pelas quais a consideramos de
interesse para os benedenses.
Além de
dúvidas e questionamentos, ficou clara a
existência de uma linha de ataque à
proposta, apoiada por poucos, na nossa
opinião, apelativa e inconsequente.
Contra todas
as evidências procuram encontrar alguma
ameaça que supostamente a proposta teria
sobre o direito adquirido dos empregados a
um plano de saúde com a atual qualidade que
temos e sem ônus.
Pretendem com
isso apertar a tecla do emocional nas
pessoas. Explorar a legítima preocupação que
todos benedenses têm com a manutenção do seu
direito adquirido. É lamentável, mas nada
surpreendente.
Para os que
não participaram das visitas aos andares e
não puderam assistir a live de ontem (haverá
mais uma live na segunda-feira, às 12h, na
reabertura da AGE, antes do início da
votação) e se depararam com esse alarmismo
infundado, esclarecemos que:
1. O custeio
do nosso Plano de Saúde não é pauta
do ACT;
2. A proposta
de criação de um grupo de trabalho (GT) para
discutir o PAS foi uma contraproposta da
comissão dos empregados, amplamente
divulgada, antes mesmo do início da mediação
(Como divulgado nas edições
1509 e
1511 do VÍNCULO);
3. A cláusula
de GT contida na proposta que estamos
recomendando aprovação deixa bem claro, no
seu parágrafo 3,
,
cujo resultado ficará fora do ACT, em um
acordo apartado;
4. É uma
ilusão achar que podemos simplesmente
ignorar a pressão à qual nosso Plano de
Saúde tem sido submetido. Fingir que ela vai
desaparecer ou que teremos uma solução
simples indo para a justiça do trabalho não
é uma opção razoável. O GT é a resposta
negocial que podemos e devemos dar a essa
pressão. É a oportunidade que temos de fazer
(ou iniciar) um estudo profundo sobre o
Plano, construir uma defesa dos seus vários
méritos, para enfrentar essa pressão que
continua com força e de fora do Banco; e
5. A AFBNDES
esteve todo esse tempo na vanguarda da
defesa do Plano em negociações na FAPES e no
Judiciário, por exemplo, contra a
CGPAR 23 e acompanhando no Congresso
Nacional as ações de Deputados e Senadores
que reverteram tal medida;
Confiamos na
maturidade política dos benedenses e não
apoiamos posições inconsequentes.