1. Avanços negociais:
AJT e condições de retorno ao trabalho
presencial
Temos sinais
de avanços negociais com a administração
do BNDES em relação ao
Acordo de Jornada de Trabalho (AJT) e ao
plano de retorno ao trabalho presencial.
Esperamos que na
próxima semana esses sinais sejam
confirmados.
A principal
razão desse editorial é acalmar os
benedenses, mas sem desmobilizá-los. Todo
mundo precisa permanecer alerta e bem
informado.
Pedimos a todos mais
um voto de confiança na AFBNDES.
Podem ficar certos de
que estamos totalmente empenhados em
garantir o que for melhor em termos de
proteção à saúde e à vida dos benedenses e
seus familiares. Usaremos todos os recursos
à nossa disposição para garantir isso.
O principal
deles é a mobilização de vocês. Graças a ela
é que avanços estão se conformando no
horizonte.
Podem ficar certos que
todos serão convocados a debater e decidir
em conjunto sobre qualquer caminho que
venhamos a tomar. Daremos total
transparência do processo assim que for
possível e à medida que não comprometa as
negociações.
Viva a coragem, a
confiança na sua organização e a união dos
benedenses!
2. Alerta para o
Comitê de Contingência do BNDES
O prefeito do Rio,
Eduardo Paes, foi a grande referência para o
entusiasmo do webinário realizado na
quinta-feira da semana passada sobre o plano
de retorno ao trabalho presencial no BNDES.
O Rio
estava abrindo! Era hora de celebrar!
Na sexta-feira (6),
pela manhã, dia seguinte ao anúncio das
‘festividades latinas’ no BNDES, o prefeito
da cidade se desculpava por ter se
precipitado no pronunciamento do início da
semana.
Hoje, dia 13, o Rio de
Janeiro é o epicentro de casos de Covid-19
no Brasil, diz o próprio Eduardo Paes, como
noticia a
Folha de S.Paulo.
Ainda não sabemos
quais são as métricas que o Comitê de
Contingência do Banco usará para avaliar se
o ‘plano’ de retorno deve ou não ser
suspenso.
Segundo o
secretário de saúde da cidade, Daniel Soranz,
“a população deve manter as medidas
protetivas contra o coronavírus, como uso
de máscaras”. E ainda: “É importante que as
pessoas tenham a consciência de que a
pandemia ainda não acabou”.
Como se isso
não bastasse, falta vacina!
“Não acho que seja
aceitável que a gente viva a situação que a
gente vive e que não haja uma operação de
guerra montada”, diz o prefeito.
E por
“operação de guerra” ele não se referia ao
espetáculo dantesco de blindados na frente
do
Congresso Nacional.
O bom senso urge pela
necessidade de acender o sinal vermelho no
retorno ao trabalho presencial!
Finalmente, um número
citado pelo prefeito que inspira otimismo:
apenas 5% dos internados no Rio foram
vacinados. Portanto, a vacina faz diferença
sim! Qualquer vacina, diferente do que
sugerem os ataques criminosos feitos por
autoridades públicas brasileiras, em
especial a maior autoridade pública do país,
a algumas vacinas.
E o BNDES precisa dar
exemplo nessa área da vacinação. A AFBNDES,
com o apoio de mais de 90% dos empregados,
demanda a exigência do comprovante de
vacinação para permitir o acesso ao Edserj.
Vamos seguir o exemplo de outras
instituições, e darmos nós mesmos um exemplo
para outras organizações.
É da história do BNDES
ser vanguarda em questões de saúde e
bem-estar dos seus empregados. Vamos manter
essa tradição!
À pequena minoria que
não quer se vacinar, uma sugestão: tratem a
ida ao BNDES como uma viagem à Amazônia ou à
Bolívia. Não é possível entrar sem vacina.
Não se vacinar hoje é um comportamento
antissocial. Vamos precisar de uma
porcentagem altíssima de vacinados para dar
fim à circulação do vírus. |