Após intervenções
reiteradas da
Comissão dos
Empregados, as
Empresas voltaram
atrás e apresentaram
nova minuta do
Acordo, onde se
suprimiu a menção à
desvinculação da PR
da Diretoria. Por
outro lado, não
houve avanço na
diminuição da meta
de prioridade
estratégica (redução
para 90%, percentual
previsto no último
acordo). Ficou
mantido o percentual
de 95%. Também foi
negado pelas
Empresas o pedido de
adiantamento de
parte da PR em
janeiro de 2016, com
a explicação de que
isso não seria
possível dado que o
Banco faz apenas uma
distribuição de
dividendos por ano.
A Comissão dos
Empregados insistiu
ainda na supressão
da cláusula de perda
proporcional da PR
para empregados que
tenham sofrido
punição
administrativa, por
considerá-la uma
dupla punição
trabalhista para o
empregado. As
Empresas recusaram a
proposta, alegando
que a cláusula se
encontra de acordo
com a política de
Recursos Humanos do
Banco, constituída
de modo unilateral e
independente de
órgãos externos (DEST
e outros).
Finda a negociação,
as Entidades
Sindicais informaram
que convocarão
Assembleia-Geral
para a apreciação da
proposta das
Empresas pelo corpo
funcional, prevista
para ocorrer na
próxima semana.