Mais de um mês
após a data-base
do ACT 2015, a
tradicional
demora da
Administração do
Sistema BNDES em
apresentar uma
proposta que
atenda a Pauta
de
Reivindicações
dos empregados
dá a tônica da
negociação. A
total letargia
significa a
ausência de uma
resposta, ainda
que
insatisfatória,
aos pleitos
apresentados,
deixando os
pontos da
negociação em
suspenso, em que
pese a sua
importância para
o corpo
funcional.
A exemplo do
tratamento dado
à questão FAPES,
que divulgou
recentemente um
comunicado
desanimador
admitindo, pela
primeira vez, a
gravidade do
déficit do plano
de previdência
complementar
oferecido aos
benedenses, o
que impera entre
a Diretoria do
Sistema BNDES é
o mutismo.
Concluída a
segunda rodada
de negociação
desta
quinta-feira
(8), o Banco
permanece,
portanto, alheio
às
reivindicações
apresentadas,
impossibilitando
o diálogo
produtivo entre
as partes.
O índice
atualmente
proposto pela
FENABAN,
significativamente
rebaixa-do,
ainda mais
diante dos
resultados de
expressivos
lucros do
sistema
bancário, nem
sequer repõe a
perda
inflacionária.
Para o benedense,
ele
representaria
uma perda de
quase um salário
anual. A fórmula
encontrada pela
FENABAN para
amenizar as
perdas que
tentam impor aos
bancários é a
oferta de um
abono salarial.
O Banco estaria
disposto a fazer
o mesmo?
Para discutir os
rumos da
negociação, está
prevista uma
Assembleia Geral
de Empregados
para a próxima
quinta-feira,
dia 15, a ser
confirmada por
meio de Edital
de Convocação
por parte do
Sindicato dos
Bancários.
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(Texto publicado
no Vínculo 1178) |