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Edição nº1369 –
quinta-feira, 7 de novembro de
2019 |
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EDITORIAL |
MPs
e
PECs
contra
o
BNDES
Para quem acha que há má
vontade da AFBNDES com a
atual direção do Ministério
da Economia ou com a
Presidência do BNDES, por
favor, preste atenção nas
informações abaixo. Se você
não sabe...
Durante a tramitação da PEC
da Previdência, o relator
Samuel Moreira (PSDB-SP)
conversava regularmente com
o BNDES, até que, uma semana
antes de apresentar seu
parecer, o deputado
desapareceu, evitando
qualquer comu-nicação com o
Banco.
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VERSÃO IMPRESSA |
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(arquivo em PDF) |
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MOVIMENTO |
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Petróleo e energia no
Jornal dos Economistas
A
edição de novembro do
Jornal dos Economistas
traz como tema principal
o setor de petróleo e
energia. O bloco
temático começa com uma
entrevista com Guilherme
Estrella, ex-diretor de
exploração e produção da
Petrobras, o
"descobridor do
pré-sal". Ele apresenta
suas visões sobre o
setor de petróleo e
energia no Brasil e no
mundo, a importância do
pré-sal e da tecnologia
para exploração em águas
ultraprofundas e o papel
da estatal.
Eduardo Pinto, do IE/UFRJ,
termina seu artigo com a
conclusão de que o
pré-sal, que poderia ser
uma benção, está se
tornando uma maldição
para o Brasil, em
virtude da atual
estratégia da Petrobras
e do governo, muito mais
preocupados com
interesses das grandes
petroleiras (mudança dos
índices de conteúdo
local e subsídios
tributários) do que com
os nacionais.
Paulo César Ribeiro
Lima, consultor do
Senado, defende a
alteração do modelo
tributário sobre a renda
das empresas
petrolíferas que operam
no Brasil, para evitar a
perda de arrecadação de
cerca de R$ 1,27 trilhão
nos próximos 30 anos.
Adilson de Oliveira, do
IE/UFRJ, avalia que o
foco no curto prazo pode
culminar na maldição do
petróleo.
Na ausência de uma
política de
desenvolvimento
industrial que perenize
os benefícios da
exploração petrolífera
no estado, as empresas
petrolíferas recorrerão
à importação de bens,
serviços e mão de obra e
o Rio de Janeiro
desperdiçará a
oportunidade do pré-sal.
Ronaldo Bicalho, do
Instituto Ilumina,
aponta o fim do tripé
(energia hidráulica,
reservatórios e
coordenação) que formava
a base de sustentação do
nosso modelo elétrico. O
novo modelo deve ser
calcado na
singularidade,
contemporaneidade e
diversidade.
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