Sindicatos dos
bancários do Rio e
de São Paulo, entre
outros, realizaram
assembleias na
última terça-feira
(11) para deliberar
sobre a adesão à
greve geral de
amanhã (14) contra a
reforma da
Previdência e em
defesa dos bancos
públicos. Em todas
as assembleias a
categoria decidiu
paralisar as
atividades.
A greve geral é
convocada pela
centrais sindicais,
entre elas a CUT, e
diversos movimentos
sociais, como o
Movimento dos Sem
Terra (MST),
Movimento dos
Trabalhadores Sem
Teto (MTST) e União
Nacional dos
Estudantes (Une).
“Será uma grande
mobilização nacional
contra a proposta de
reforma da
Previdência do
governo. O direito
de nos aposentar
está em risco.
Também não aceitamos
os ataques aos
bancos públicos”,
disse a presidente
da Confederação
Nacional dos
Trabalhadores do
Ramo Financeiro (Contraf-CUT),
Juvandia Moreira,
destacando a
importância da
participação da
categoria para o
fortalecimento da
paralisação.
Além dos bancários,
petroleiros,
metroviários,
ferroviários,
professores,
metalúrgicos,
trabalhadores da
educação, da saúde,
de água e esgoto,
dos Correios, da
Justiça Federal,
químicos,
portuários,
motoristas,
eletricitários,
urbanitários e
servidores públicos
estaduais e federais
confirmaram adesão à
greve, segundo a
Contraf-CUT.
As centrais
sindicais estão
convocando os
trabalhadores para
um ato unificado no
final da tarde de
sexta-feira (14) na
Candelária, Centro
do Rio.
Representantes da
AFBNDES estão
marcando encontro às
17h no térreo do
Edserj para
participar da
manifestação. |