NEGOCIAÇÃO 2018
Pauta de Reivindicações já está com o Banco

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Momento da reunião de entrega da Pauta à Administração do Banco

Aprovada em Assembleia Geral realizada no dia 13 de agosto, a Pauta de Reivindicações dos Empregados do Sistema BNDES foi entregue, na última segunda-feira (20), ao diretor da Área de Administração e Recursos Humanos (AARH), Ricardo Ramos. Também foram enviadas para a diretoria correspondências do Sindicato dos Bancários do Rio e da Contec solicitando a manutenção da data-base em 1º de setembro e a ultratividade das cláusulas do ACT 2016/18.

A manutenção da data-base assegura que, independentemente da data de assinatura do próximo ACT, tudo o que for acordado valerá a partir de 1º de setembro de 2018. Já a ultratividade garante que os direitos descritos no último ACT continuem válidos até a aprovação do próximo Acordo Coletivo.

Participaram da reunião com os executivos da AARH, além dos dirigentes das Associações de Funcionários, a presidente do Sindicato dos Bancários do Rio, Adriana Nalesso, o vice-presidente da Contraf, Vinicius de Assumpção Silva, e o diretor de Bancos Públicos do Seeb-Rio, José Henrique Nunes da Rocha.

As conversas com a Comissão do Banco devem ser iniciadas na próxima semana. A Comissão de Negociação será formada pelas entidades que representam o corpo funcional benedense (AFBNDES, AFBNDESPAR, AFFINAME, APA, Sindicato dos Bancários do Rio, Contec e Contraf-CUT) e membros eleitos na Assembleia do dia 13: Carlos Frederico Siqueira de Azevedo, Celso Evaristo da Silva, Gustavo André Pereira Guimarães, Juliana Souto de Noronha, Valmir Lopes e Wilson Dufles.

A Pauta de Reivindicações está disponível no site da Negociação.

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AGENDA

Deu na coluna do Ancelmo Gois em 18/8

"Dyogo Oliveira, presidente do BNDES, jurou aqui de pés juntos que a extinção do Departamento da Economia da Cultura (Decult) do banco não fará cair o apoio à cultura. Até porque as funções serão apenas remanejadas. Ainda assim, o descontentamento é grande entre artistas e produtores culturais. Ontem, 18 entidades do setor de audiovisual, incluindo uma turma do cinema, emitiram nota manifestando ‘surpresa e preocupação’ com as mudanças.

Dizem lá que a eventual extinção do Decult, ‘além de comprometer e interromper o desenvolvimento de uma indústria em franca expansão, sinaliza descaso com uma área extremamente estratégica’, pois o setor cria quase um milhão de empregos, promove inclusão social e é responsável por gerar de 1,2% a 2,6% do PIB".

O tema também foi tratado por Cacá Diegues, na última segunda-feira (20), em artigo publicado no O Globo.