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Os impactos da Quarta Revolução
Industrial
Tema será discutido, nos dias 9 e 10
de agosto, em Congresso do Centro
Internacional Celso Furtado |
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O Centro
Internacional Celso
Furtado de Políticas
para o
Desenvolvimento,
preocupado com o
futuro da indústria
brasileira,
promoverá seu 4º
Congresso na próxima
semana, dias 9 e 10
de agosto, no
Auditório do Clube
de Engenharia (Av.
Rio Branco 124, 20º
andar). A temática
do evento
problematizará a
Quarta Revolução
Industrial e seus
impactos sobre a
estrutura produtiva
nacional.
"Atualmente,
governos,
pesquisadores e a
mídia especializada
das principais
potências econômicas
mundiais asseguram
que a Quarta
Revolução Industrial
possibilitará um
novo salto de
produtividade no
sistema capitalista,
com impactos
profundos no mundo
do trabalho e nas
atividades
manufatureiras de
economias
periféricas, em
razão das
possibilidades de
reindustrialização
dos países
avançados. Além de
levar a automação
para os limites do
sistema industrial,
a nova revolução
promete autonomizar
a produção
manufatureira.
O Brasil conseguiu
internalizar as
principais
indústrias e
instituições de sua
época durante seu
processo de
industrialização no
século XX. A partir
do modelo de
substituição de
importações,
diversos governos
instituíram
políticas
desenvolvimentistas,
possibilitando o catching
up brasileiro à
segunda revolução
industrial, ou à
Indústria 2.0.
Todavia, no final do
século XX, um
profundo processo de
desindustrialização
e reprimarização
produtiva impediu a
economia brasileira
de ingressar na onda
da Indústria 3.0.
O 4º Congresso do
Centro Celso Furtado
reunirá
especialistas para
discutir o futuro do
Brasil diante da
nova revolução
industrial. O que é
a Indústria 4.0?
Quais as principais
ações que países
desenvolvidos e em
desenvolvimento vem
adotando para o seu
ingresso de forma
dinâmica nessa nova
onda? A Indústria
4.0 é uma janela de
oportunidade para o
Brasil dar um salto
em sua trajetória de
desenvolvimento? Ou,
a quarta revolução
industrial poderá
aumentar a distância
do parque produtivo
nacional em relação
à fronteira
tecnológica
internacional? Essas
são algumas questões
que serão debatidas
no evento". |
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Programa – 9 de agosto
9h –
Abertura: Roberto
Saturnino Braga,
presidente do Centro
Celso Furtado;
Samuel Pinheiro
Guimarães, presidente do
Conselho Deliberativo do
Centro Celso Furtado;
Rosa Freire d’Aguiar,
membro do Conselho
Deliberativo do Centro
Celso Furtado; Pedro
Celestino, presidente do
Clube de Engenharia;
Marcelo Arend,
coordenador do 4º
Congresso Internacional.
10h –
Conferência de Abertura:
"Quarta revolução
industrial e os desafios
para o Brasil", com
Luciano Coutinho
(Unicamp).
11h –
Painel 1: "Os
trabalhadores e a
indústria 4.0", com João
Eduardo de Moraes Pinto
Furtado (USP) e Artur
Henrique Santos
(Fundação Perseu Abramo).
14h –
Painel 2: "Diagnósticos
dos problemas da
industrial nacional",
com Antonio Correa de
Lacerda (PUC/SP),
Marcelo Arend (UFSC) e
Marcio Pochmann (IE/Unicamp/Fundação
Perseu Abramo).
16h15 –
Painel 3: "Perspectivas
de desenvolvimento
industrial", com Carmem
Feijó (UFF), Esther
Dweck (IE/UFRJ) e José
Eduardo Cassiolato (IE/UFRJ).
Programa – 10 de agosto
10h –
Painel 4: "Vocações do
Brasil e a questão
industrial", com André
Furtado (DPCT/Unicamp);
Reinaldo Guimarães (NUBEA/UFRJ);
Paulo Cesar Smith Metri
(CREA-RJ/Clube de
Engenharia); Marcio
Nobre Migon (BNDES).
14h –
Painel 5: "Políticas de
Inovação para a
indústria 4.0", com
David Kupfer (IE/UFRJ),
Eduardo da Motta
Albuquerque (CEDEPLAR/UFMG),
Jorge Saba Arbache Filho
(UnB/Secretaria de
Assuntos Internacionais
– Ministério do
Planejamento,
Desenvolvimento e
Gestão).
16h15 –
Conferência de
Encerramento: "As
mudanças da geopolítica
mundial e as estratégias
brasileiras", com o
embaixador Celso Amorim.
17h15 –
Exibição do filme:
"Livre pensar –
cinebiografia de Maria
da Conceição Tavares",
de José Mariani.
Inscrições:
http://centrocelsofurtado.org.br/interna.php?ID_S=140. |
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VERSÃO IMPRESSA |
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(arquivo em PDF) |
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AGENDA |
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Empregados da FAPES rejeitam
contraproposta para ACT
Convocados pelo Sindicato
dos Empregados em
Previdência Privada no
Estado do Rio de Janeiro, os
empregados da FAPES se
reuniram ontem à noite em
Assembleia para deliberar
sobre a contraproposta
oficial da FAPES
(apresentada na DRT) visando
à celebração do ACT
2017/2018.
No
final da Assembleia,
encerrada às 21h, a
contraproposta da empresa
foi rejeitada, com 118 votos
contra e apenas 13 a favor.
Participaram 131 votantes,
entre ativos e assistidos.
"Estamos propondo nova
rodada de negociação de modo
a garantir direitos
conquistados por mais de 30
anos", informaram os
representantes dos
empregados. |
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