A AFBNDES também
critica a política
de enfraquecimento
do BNDES como
instrumento do
desenvolvimento
nacional, que tem
sido posta em
prática desde meados
do ano passado, e de
desmonte dos demais
bancos públicos,
como Banco do Brasil
e Caixa Econômica
Federal.
Em regime de
urgência e sem
debate com a
sociedade, o
governo, mergulhado
em denúncias de
corrupção, atropela
direitos consagrados
com a intenção de
precarizar, de uma
vez por todas, as
relações de trabalho
no Brasil, como
começou a ser feito
com a aprovação da
Lei da
Terceirização; e
propõe uma reforma,
baseada em números
contestados, que
desfigura a
Previdência Social
brasileira, destrói
o sistema de
proteção a idosos e
incapacitados e
dificulta o acesso
da população,
especialmente das
mulheres, à
aposentadoria e a
outros benefícios.
"Chegou a hora do
corpo funcional
benedense mostrar
que não concorda com
o rumo que está
sendo dado ao Brasil
pelo governo Temer.
A Diretoria da
AFBNDES firmou
posição contrária às
reformas trabalhista
e previdenciária
porque entende que
elas trazem prejuízo
aos trabalhadores
brasileiros e não
são boas para o
desenvolvimento do
país. Pela mesma
razão nos
posicionamos contra
a devolução
antecipada dos
empréstimos ao
Tesouro e a extinção
da TJLP. Ou
ascendemos juntos ou
caímos juntos. Vinte
e oito de abril é
dia de luta contra
os ataques aos
nossos direitos
sociais e
trabalhistas. Todos
ao Ato!", convoca o
presidente da
Associação, Thiago
Mitidieri.
Após o Ato de
Protesto no térreo
do Edserj, a AFBNDES
se unirá às
manifestações que
vão ocorrer no
Centro do Rio
(concentração na
Cinelândia está
marcada para as
17h), juntando
bancários,
petroleiros,
metalúrgicos,
rodoviários,
funcionários
públicos,
funcionários do
Poder Judiciário e
professores da rede
pública e da rede
privada, entre
outras categorias
profissionais.