Defesa da
democracia, fim do
feminicídio e da
violência contra as
mulheres, emprego e
renda, um país sem
fome, com educação e
saúde públicas e de
qualidade e a
legalização do
aborto para
preservar a vida das
mulheres. Estas são
as principais
reivindicações serão
feitas no Brasil, no
próximo dia 8 de
março, Dia
Internacional da
Mulher.
Na data serão
realizadas
manifestações em
todo o país e no
mundo. No Rio de
Janeiro haverá uma
passeata, com
concentração
prevista para a
Candelária, a partir
das 16 horas, de
onde partirá em
direção à Cinelândia.
Estarão presentes
diversas categorias
de trabalhadoras e
trabalhadores, bem
como representantes
do movimento de
mulheres, movimento
antirracista,
sindicatos, centrais
sindicais,
estudantes,
movimento dos
sem-terra e sem
teto, entre outros.
Kátia Branco,
vice-presidente do
Sindicato dos
Bancários do Rio de
Janeiro, falou sobre
a importância da
participação das
bancárias na
passeata. “Nesse
dia, convocamos
todas vocês a se
juntarem a nós, para
lutarmos por mais
direitos e pela vida
das mulheres. Que a
nossa democracia
seja constante, e
que todas as
mulheres do nosso
país sejam
incluídas”, afirmou.
Acrescentou ainda
que a luta é também
para que tenhamos um
modelo de país que
acabe com o alto
índice de
feminicídio, que
iguale os salários
entre homens e
mulheres, e nos
permita viver.
“É tempo de ter
esperança, agora com
o novo governo, de
uma melhora na
qualidade de vida do
nosso povo. É
fundamental lutar
por salários, mas
também por igualdade
salarial entre
mulheres e homens. O
governo Lula
sinaliza uma mudança
completa em relação
ao anterior,
inclusive com a
criação de
ministérios que
incluem segmentos
importantes, como o
ministério da
Mulher, dos Povos
Originários, bem
como uma mudança
radical nos
ministérios dos
Direitos Humanos e
Meio-Ambiente”,
enfatizou.
Fonte:
Seeb-Rio |