No Brasil de hoje, toda vez que o bom senso
prevalece entre as autoridades, temos motivo
de celebração.
Nós, da AFBNDES,
saudamos a decisão de suspensão do trabalho
presencial, comunicada nesta quinta-feira
(6), ainda que lamentemos que tenha vindo
apenas
após um surto de contágio no Banco, o que
não era algo imprevisível, diante do que já
se sabia sobre a rapidez na transmissão que
caracteriza a nova variante do coronavírus.
A Administração
ganharia o reconhecimento dos empregados do
BNDES se aproveitasse o intervalo até 24 de
janeiro e apresentasse até lá um esquema de
rodízio (“trabalho híbrido”) como parte de
um planejamento efetivo em cenário pandêmico,
que garanta a saúde dos empregados e da
coletividade, sem afetar a produtividade da
instituição.
Uma medida eficaz de mitigação de riscos de
novos surtos e contágios é fundamental para
a Administração, os empregados e
terceirizados, o ambiente de trabalho e a
sociedade como um todo.
Os
empregados do BNDES querem olhar para
frente. Será possível construir um 2022
diferente
na Casa?
PS: Em função da decisão da Diretoria do
Banco, a reunião com o Subcomitê de
Contingência, prevista para o dia de hoje,
foi adiada para a próxima semana. |