No
Acordo Coletivo de Trabalho
de 2010 há uma cláusula
importantíssima para o
corpo funcional benedense, a
de nº 21, que trata da
Política de Recursos
Humanos do Banco. Nela, a
Administração
compromete-se a dar
continuidade ao
aprimoramento de sua
política de RH, por meio do
Programa Gestão
Estratégica de Pessoas (GEP),
a fim de promover o
desenvolvimento profissional
dos empregados.
O
parágrafo primeiro da
cláusula lista os temas
presentes na Pauta de
Reivindicações de 2010 que
também estariam em estudo
na ARH: extensão do
benefício da manutenção
de gratificação de
função adotada no PUCS aos
integrantes do PECS;
adoção de política
voltada ao aperfeiçoamento
profissional e treinamento
dos empregados; ampliação
das faixas salariais dos
cargos do segmento de
Serviços Auxiliares;
definição de critérios de
promoção vertical;
unificação dos cargos do
Segmento de Apoio
Administrativo do PUCS e de
Nível Médio do PECS; e
migração dos empregados
integrantes do PUCS para o
PECS.
A
ARH comprometia-se a
apresentar, trimestralmente,
um painel de acompanhamento
do GEP e dos estudos
referidos no parágrafo
único a um grupo de até
oito empregados, indicados
pela Comissão de
Negociação que representa
o corpo funcional.
Como
o Acordo foi assinado em 29
de outubro de 2010,
deveríamos estar nos
preparando para, até o
final de abril, assistir à
segunda apresentação da
ARH a respeito dos temas.
Só que até o momento não
houve o primeiro encontro.
Ao
cobrar a realização de
tais encontros, os
representantes dos
empregados – Comissão de
Negociação e Associações
de Funcionários – foram
informados pela ARH que eles
ocorreriam após uma
apresentação formal à
Diretoria do Banco, o que
até agora não aconteceu.
No
dia 7 de abril o diretor da
ARH receberá as
Associações de
Funcionários para tratar da
questão do Sistema de
Movimentação de Pessoal.
Será mais uma oportunidade
para as Associações
cobrarem o encontro de
acompanhamento do GEP,
conforme estabelece o Acordo
Coletivo do ano passado.
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