ACONTECE

O BNDES de Joaquim Levy

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Nada poderia ser mais contrastante com o estilo do ministro da Economia, Paulo Guedes, que o estilo do novo presidente do BNDES, Joaquim Levy.

Seus discursos de posse, em Brasília e no Teatro do BNDES, no Rio, reforçam o que havíamos antecipado no último editorial do VÍNCULO em 2018 ("O que esperamos da próxima gestão do BNDES"). Levy fala como alguém que assumiu responsabilidades de governar o Brasil, que está a par das dificuldades e ciente dos desafios. Não como alguém que ainda vive na euforia da vitória eleitoral. Tranquilamente tirou ênfase de temas que vêm tomando conta das mídias sociais e dos discursos de seus chefes. Nenhum comentário sobre "caixa-preta" ou sobre montantes específicos a serem devolvidos ao Tesouro, muito menos maluquices persecutórias ou obscurantistas que assombram as áreas não econômicas.

As prioridades setoriais mencionadas pelo presidente Levy para a atuação do BNDES foram infraestrutura – quer o BNDES mais envolvido com a geração ou desenvolvimento de um fluxo de projetos, além de seu financiamento em parceria com o setor privado – e setores que envolvam inovação e/ou tecnologia. Mencionou ainda a importância do apoio a governos subnacionais. Na entrevista coletiva, falou sobre privatizações. De "novidade", o apoio às médias empresas. Como pudemos conferir, no terreno de para onde ir, nenhuma sinalização positiva sobre novas direções foi apresentada. Nenhuma grande ideia. Em matéria de prioridades, ou destino de aplicação dos recursos do BNDES, o discurso poderia ter sido feito por qualquer um dos últimos presidentes do Banco (incluindo Luciano Coutinho nos últimos anos de sua gestão).

Se tivermos novidades no campo do papel do BNDES no futuro próximo, é provável que seja de forma negativa, ou seja, pela suspensão de algumas ações ou políticas, como parece que já foi com o caso do Giro.

Mas é no ajuste do BNDES que parece estar o foco da análise e ideias do novo presidente. Nenhuma surpresa nisso. Está de acordo com seu perfil. Assumiu-se explicitamente a política de venda da carteira da BNDESPAR, o que já vem acontecendo, mas a ênfase deixa uma indicação de que deve ocorrer uma aceleração no processo. Foi igualmente confirmada a importância de um ajuste do balanço do BNDES para permitir as devoluções (ou "reduzir a exposição do Banco aos recursos do Tesouro"). Dois mecanismos devem ter importância nesse processo, que só foram explicitados na entrevista com os jornalistas: o uso de recursos internacionais para apoiar a infraestrutura e uma atuação do BNDES por meio de concessão de garantias.

Mais do que qualquer nome do atual governo, o ex-ministro da Fazenda de Dilma Rousseff lembra, em seus discursos, que o que está em marcha é a "continuidade no processo iniciado em 2015 de realinhamento das taxas de juros e diminuição da dependência de recursos do Tesouro Nacional". Continuidade no BNDES e, deve ser dito, na condução geral da economia.

Em resumo, a diferença de estilo, por importante que seja, não deveria confundir os que se preocupam com o futuro do Brasil e do BNDES. O programa do ministro Paulo Guedes e do presidente do BNDES é o mesmo. E o programa do atual ministro da Economia é também o mesmo do ex-ministro da Fazenda. A pergunta que fica depois de quatro anos é: está dando certo? Ninguém precisa ser defensor da "Nova Matriz Econômica" ou dos exageros do PSI para ser cético. Afinal, são quatro anos.

O fato é que dois presidentes da República já foram enterrados por essas políticas. Denúncias de corrupção podem ter sido os catalizadores da insatisfação popular nesses dois casos, mas continua valendo que por trás quem fez o estrago foi "a economia, idiota". E convenhamos, não se precisa de um pingo de cinismo, mas apenas de uma quantidade módica de realismo, para antecipar que não será por falta de catalizadores que um destino diferente deixará de bater à porta do atual governo.

Joaquim Levy é o 37º presidente do BNDES

Empossado esta semana, o novo presidente do BNDES, Joaquim Levy, é engenheiro naval, com doutorado em Economia pela Universidade de Chicago, identificada com o neoliberalismo. Foi ministro da Fazenda na gestão Dilma Rousseff, por menos de um ano, e secretário do Tesouro no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, de 2003 a 2006. Integrava a diretoria do Banco Mundial quando recebeu o convite para presidir o BNDES.

Nascido no Rio de Janeiro, Levy fez mestrado em economia na FGV em 1987. Iniciou sua carreira em 1984, no Departamento de Engenharia e na Diretoria de Operações da Flumar S/A Navegação. Também foi professor do curso de mestrado da Fundação Getúlio Vargas em 1990, antes de integrar os quadros do Fundo Monetário Internacional (FMI), onde, de 1992 a 1999, ocupou cargos nos Departamentos do Hemisfério Ocidental, Europeu I e de Pesquisa, em particular nas Divisões de Mercado de Capitais e da União Europeia.

No período de 1999 a 2000 exerceu, como economista visitante no Banco Central Europeu, atividades nas Divisões de Mercado de Capitais e de Estratégia Monetária. No ano de 2000 foi nomeado Secretário-Adjunto de Política Econômica do Ministério da Fazenda, e, em 2001, Economista-Chefe do Ministério do Planeja-mento, Orçamento e Gestão, assumindo o Tesouro Nacional em 2003.

Após deixar o governo federal, em 2006, Levy foi vice-presidente de Finanças e Administração do Banco Interamericano de Desenvolvimento, cargo que ocupou por oito meses. Depois, assumiu a Secretaria de Fazenda do estado do Rio de Janeiro, onde permaneceu por mais de três anos, indo em seguida para o comando do Bradesco Asset Management.

Trigésimo sétimo presidente do BNDES nos 66 anos da instituição, Levy recebeu o cargo do ex-presidente Dyogo Oliveira na última terça-feira, após a posse oficial, em Brasília, no dia 7 de janeiro.

MESA NM

Plenária tira representantes para Mesa NM

Convocada pela AFBNDES, foi realizada no dia 20 de dezembro, no Teatro Arino Ramos Ferreira, uma plenária dos empregados do Nível Médio do BNDES. Na ocasião, houve a escolha de alguns colegas que irão participar da Mesa NM, relacionada, entre outros pontos, à descrição das atividades do segmento funcional.

Esta Mesa foi definida no âmbito das discussões relativas à reestruturação organizacional do BNDES. Ficou prevista a continuidade dessas discussões na segunda quinzena deste mês, com a AARH.

INSTITUCIONAL

 

BNDES no combate às fake news

Seção "Fatos e Boatos" está presente na Agência BNDES de Notícias

 

Lançada em 13 de dezembro de 2018, a Agência BNDES de Notícias (www.bndes.gov.br) conta com uma seção – "Fato ou Boato" – dedicada à checagem de fatos e ao combate a notícias falsas na internet. Em 27 de dezembro, por exemplo, a seção trouxe esclarecimentos a respeito do boato de que o dinheiro usado para cobrir "calotes" de outros países vem dos nossos impostos. Confira as informações:

"Quando um país deixa de pagar um financiamento à exportação brasileira feito pelo BNDES, é comum ler por aí que quem vai cobrir o ‘calote’ é o Tesouro Nacional e, por consequência, o contribuinte.

Antes de tudo, é preciso deixar claro uma coisa: o BNDES não financia países. O que o BNDES faz é apoiar as exportações de empresas brasileiras para outros países. Acontece que, em alguns casos, o país importador assume a dívida da empresa brasileira exportadora.

Se o país deixa de honrar seu compromisso, o BNDES aciona seguro lastreado pelo Fundo de Garantia à Exportação (FGE), garantidor de todos os financiamentos do Banco à exportação.  

Nesse momento, de fato, os recursos saem do Tesouro, mas eles não vêm exatamente dos impostos pagos pela população.

Isso porque, como todo seguro, o FGE cobra prêmios do responsável pelo pagamento do empréstimo, proporcionais ao risco incorrido. Caso haja inadimplência, indeniza o financiador (o BNDES) e busca recuperar o valor em atraso.

As receitas do FGE — esses prêmios pagos pelos próprios importadores — são sempre transferidas para a conta única do Tesouro Nacional. Por isso, quando é necessário emitir alguma indenização por conta de um não pagamento ou atraso, os recursos saem do Tesouro e precisam vir do Orçamento Geral da União (OGU).

É importante notar que o FGE é fundo contábil amplamente superavitário. Desde sua criação, há 20 anos, até outubro de 2018, foram arrecadados US$ 1,35 bilhão em prêmios e pagos US$ 388 milhões em indenizações (US$ 160 milhões para outros bancos), tendo sido recuperados US$ 18,9 milhões.

Portanto, ainda que os recursos para cobertura de dívidas precisem transitar pelo OGU, eles são provenientes dos prêmios pagos pelos devedores do financiamento, como é a lógica de qualquer seguro. Ou seja, o financiamento do BNDES à exportação, além de gerar emprego e renda no Brasil, contribui para o aumento das receitas do Tesouro Nacional". Fato!

 

Privatização, Eletrobrás, Cedae e a opinião dos brasileiros

 

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Joaquim Levy e Wilson Witzel, terça-feira, no BNDES

Em entrevista coletiva realizada anteontem após a transmissão de cargo na Presidência do BNDES, Joaquim Levy mostrou-se otimista em relação à privatização de estatais federalizadas do setor elétrico: "A privatização da Eletrobrás continua em discussão e vamos apoiar a política que for fixada". O presidente do BNDES também defendeu o modelo de desestatização como saída "diante dos desafios fiscais de muitos estados".

Questionado sobre as declarações do governador do estado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, contrárias à privatização da Cedae, Levy disse que a experiência em outros estados é de que a venda de estatais ajudou a reduzir perdas e ineficiências, mas se comprometeu a apoiar as decisões tomadas.

Witzel, que esteve presente à cerimônia de transmissão de cargo no BNDES, disse ser contra a venda da Cedae "porque ela pode ser melhorada e é estratégica para o Rio de Janeiro. Pode no futuro ter um IPO (abertura de capital da empresa em bolsa) e até ser preparada para uma privatização, mas não agora". A privatização da empresa foi incluída no pacto de recuperação fiscal do Rio de Janeiro com a União, depois que o estado entrou em crise financeira profunda.

Pesquisa – E qual é a opinião da população em relação às privatizações? Pesquisa do Datafolha realizada em 18 e 19 de dezembro do ano passado, que ouviu 2.077 pessoas em 130 cidades, mostrou que a maioria dos brasileiros (60%) rejeita a privatização das estatais. A consulta aponta que 34% concordam que o governo deve vender o maior número possível de suas empresas. Outros 5% não têm opinião formada e 1% se diz neutro.

Posse de dirigente da AF no Corecon-RJ

O presidente da AFBNDES, Thiago Mitidieri, foi eleito, em outubro de 2018, como membro efetivo do Conselho Regional de Economia-RJ (mandato 2019-2021). A posse aconteceu na última terça-feira (8), na sede do Conselho.

Já está no ar, em www.corecon-rj.org.br, a nova edição do Jornal dos Economistas, com "A economia sob Bolsonaro" como tema de capa.

MOVIMENTO

 

Bolsonaro ameaça com extinção da Justiça do Trabalho

Dieese e Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho questionam fala do presidente. Datafolha revela que maioria da população é contra diminuição dos direitos trabalhistas

 

Na primeira edição do ano, o jornal Bancário informou que seis centrais sindicais brasileiras, entre elas CUT e CTB, enviaram carta ao presidente Jair Bolsonaro, datada de 1º de janeiro de 2019, mostrando-se preocupadas com o anúncio de medidas que prejudicariam ainda mais os trabalhadores do país. Preocupam o destino a ser dado à política de valorização do salário mínimo, ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, ao Seguro Desemprego, ao Abono Salarial e às políticas de intermediação de mão de obra e de qualificação profissional, fundamentais neste momento de crise econômica.

E as centrais sindicais não estavam erradas. No dia 3 de janeiro, em entrevista ao SBT, o presidente falou com todas as letras que está no radar do novo governo a extinção da Justiça do Trabalho, justificando que há um excesso de proteção ao trabalhador. Bolsonaro também defendeu a flexibilização de direitos trabalhistas. "Qual país do mundo que tem (Justiça do Trabalho)? Tem que ter a Justiça comum. Tem que ter a sucumbência: quem entrou na Justiça e perdeu tem que pagar. Até um ano e meio atrás, no Brasil, eram em torno de quatro milhões de ações trabalhistas por ano. Ninguém aguenta isso. É o excesso de proteção", disse.

A declaração de Bolsonaro foi dada um dia após o ministro da Economia, Paulo Guedes, ter afirmado que o novo governo iria "inovar e abandonar a legislação fascista" que regula as relações de trabalho no Brasil.

Dieese – Para o diretor-técnico do Dieese, Clemente Ganz Lúcio, em entrevista à Rádio Brasil Atual, este posicionamento se enquadra num conjunto de medidas, formuladas no âmbito do governo, visando ampliar a flexibilização do mundo do trabalho: "Tornar mais fácil demitir e contratar, combinando com isso uma redução dos direitos a um patamar mínimo, provavelmente somente àquilo que a Constituição define. Todo o resto que está na legislação poderia ser flexibilizado". Segundo Ganz, "o pressuposto é que o patamar de direitos tenha que ser reduzido, e muito, e também reduzida a possibilidade de as empresas ficarem com passivos trabalhistas".

Anamatra – A Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) manifestou-se, em nota, sobre às declarações de Bolsonaro. Para a entidade, "no que toca à gestão pública, se o problema que o presidente da República identifica é o de uma legislação trabalhista excessivamente protecionista, a gerar mais litígios trabalhistas do que os necessários – tese a se discutir com profundidade junto à sociedade civil e ao Parlamento brasileiro –, a proposta de suprimir a jurisdição trabalhista especializada simplesmente não condiz com o diagnóstico feito. Há um claro equívoco na relação entre causa e consequência, em que se busca culpar a janela pela paisagem".

Segundo a Anamatra, "os juízes do Trabalho têm competência constitucional para conhecer e julgar os litígios trabalhistas que chegam a eles, na medida e do modo que possam chegar, à luz da legislação trabalhista em vigor e em função das condições econômicas do país. Transferir essa competência para a Justiça comum, absolutamente, não muda este quadro. A litigiosidade trabalhista continuará rigorosamente a mesma, sob o manto da mesma legislação trabalhista e com os mesmos obstáculos no campo econômico".

A Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da Segunda Região (Anamatra-2), a maior regional do país englobando São Paulo (capital), região metropolitana e Baixada Santista, está preparando um ato para o dia 21 de janeiro em resposta à fala de Bolsonaro.

Em nota, divulgada no último domingo (6), a entidade destaca a atuação da Justiça do Trabalho e sua importância na manutenção do equilíbrio entre o capital e o trabalho: "A Justiça do Trabalho existe há mais de 70 anos e mantém êxito na pacificação social entre os interesses dos trabalhadores e das empresas, pois ao aplicar os direitos sociais trabalhistas, conserva a ordem no conflito de classes".

O presidente da Associação, Farley Roberto Ferreira, destaca que "em toda a sua história, a Justiça do Trabalho cumpre papel fundamental para a erradicação do trabalho escravo e do trabalho infantil, além de garantir a responsabilização pelos acidentes do trabalho, mais de 1.500 por dia em 2017, triste destaque do Brasil no cenário mundial".

Datafolha – Pesquisa realizada  pelo Datafolha em dezembro de 201revela que mais da metade da população é contrária à redução de direitos trabalhistas. O levantamento quis saber se "é preciso ter menos leis trabalhistas". Para essa questão, 57% das pessoas pesquisadas responderam que discordam totalmente ou em parte, enquanto 39% se disseram favoráveis, totalmente ou em parte, à redução desses direitos.

"Trabalhadores que se dizem favoráveis ao corte de direitos são, na verdade, informais, que já não têm direitos, ou que se sentem ameaçados pelo desemprego. Ao invés de fazer chantagem com os trabalhadores, para que eles aceitem o corte de direitos, o governo deveria implantar políticas para inibir a informalidade. Deveria investir para fazer a economia girar e gerar emprego" defende o secretário de Finanças da Contraf-CUT, Sergio Takemoto.

EVENTOS

Réveillon badalado na Pousada
2019 chegou com animação e boa música para os associados que celebraram a virada do ano em Itaipava

reprodução

O diretor André Nicolay curtiu a virada de ano na Pousada

Em clima de alegria e alto astral, 107 associados e convidados se despediram de 2018 e saudaram a chegada do Novo Ano na festa de Réveillon organizada pela AFBNDES na Pousada Clube Itaipava. Por volta das 21h, o restaurante foi aberto ao público, que pôde desfrutar de uma deliciosa ceia, repleta de quitutes tradicionais. O salão estava decorado em tons de branco e amarelo.

A cantora Rosangela Vieira, foi a grande atração do evento, com repertório repleto variado que agitou os sócios até 1h da madrugada. A Diretoria da AF sorteou na festa vouchers da Reserva, da Reserva Mini e da Wasabi. O diretor ouvidor da AFBNDES, André Nicolay, participou pela primeira vez da festa de Ano Novo na Pousada e elogiou o evento: "Foi a minha primeira vez no Réveillon da Pousada. A ceia estava maravilhosa, o atendimento muito bom. A apresentação musical também surpreendeu.", disse Nicolay.

ESPORTES

Ainda sobre o Natureza, campeão de Prata em 1988

arquivo

              Orlando Zeferino, um dos jogadores do Natureza em 1988

Em 1º de dezembro de 2018, como informamos no VÍNCULO 1326, a galera do Natureza, tradicional time do nosso futebol, comemorou, com um churrasco no Clube da Barra, os 30 anos da conquista do título da Taça de Prata 1988. Em homenagem à equipe campeã, informamos naquela edição os nomes dos jogadores que participaram da campanha vitoriosa, mas esquecemos de citar o colega aposentado Orlando Zeferino.

Para resolvermos o problema, fomos ao VÍNCULO 186, de fevereiro de 1989, que traz o plantel campeão: Humberto, Wagner, Abel, João de Deus, Joel, Bira, Zé Edu, Jorge Augusto, Ademir, Elísio, Adilson, Orlando, Mendonça, Fernando Castelo, Jorge José, Luis Antônio, Silvio Renato, Ricardo, Antônio Carlos e Waldir Filho. Será que falta alguém?

NÃO PERCA

CCBB recebe mostra de Martin Scorsese

divulgação

Taxi Drive, a primeira Palma de Ouro de Scorsese

O Centro Cultural Banco do Brasil apresenta até 28 de janeiro retrospectiva da obra do diretor americano Martin Scorsese, considerado um dos maiores cineastas de todos os tempos e o maior cineasta americano vivo. A mostra traz ao Brasil clássicos como Taxi driver, Cassino,  Os infiltrados, Bons companheiros e Touro indomável, além de documentários e filmes do início de sua carreira.

Programação no site: http://culturabancodobrasil.com.br/portal/scorsese/. O CCBB fica na Rua Primeiro de Março 66, Centro. Ingressos: R$ 10 e R$5 (meia). Entrada gratuita em algumas sessões (as senhas serão distribuídas 1h antes do início).

"A Gigantea" no Teatro da Caixa – O Teatro da CAIXA Nelson Rodrigues recebe, até 13 de janeiro (sexta a domingo), às 19h, a peça "A Gigantea". A companhia utiliza bonecos construídos de cabaças para contar suas histórias. O Teatro da Caixa fica na Av. Chile 230, Centro. Ingressos custam R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia).

 

OPINIÃO

Deem-lhes brioches!
Por Marcelo Marcolino

VERSÃO IMPRESSA

(arquivo em PDF)

 

AGENDA

Inscrição de chapas na eleição para Conselhos da FAPES segue até dia 18

Está aberto, até 18 de janeiro, o prazo de inscrição de chapas para a eleição que renovará os conselhos Deliberativo e Fiscal da FAPES. Serão eleitas três chapas para cumprir mandato de quatro anos, de abril de 2019 a abril de 2023: uma chapa para preencher vaga no Conselho Deliberativo (CD) reservada aos candidatos que são participantes ativos; uma chapa para preencher vaga no CD reservada aos candidatos que são participantes assistidos; e uma terceira chapa para preencher vaga no Conselho Fiscal reservada aos candidatos que são participantes ativos.

Todos os participantes poderão votar para o preenchimento das três vagas, independentemente de a mesma ser destinada a candidato ativo ou assistido. A divulgação das chapas inscritas, com seus programas e os currículos dos candidatos, está prevista para 14 de fevereiro. A votação eletrônica ocorrerá de 13 a 21 de março. Informações em www.fapes.com.br.

PESQUISA

Lazer e confraternização no Clube da Barra

AFBNDES e a APA-FAPES/BNDES estão idealizando um projeto que consiste em um dia por mês de atividades recreativas e de confraternização no Clube da Barra, envolvendo aposentados, pensionistas, demais sócios e dependentes.

O dia indicado seria quinta-feira, em horário a ser definido pelos interessados. Mas, para que as entidades possam ajustar a ideia inicial às preferências do público alvo, está sendo realizada uma pesquisa, que pode ser respondida por meio do link: https://pt.surveymonkey.com

/r/clubedabarra. A consulta também está sendo divulgada por e-mail.

 

SERVIÇO

Carnaval na Pousada Itaipava

As inscrições para o Carnaval na Pousada (2 a 6 de março) estão abertas até amanhã, 11 de janeiro, no Atendimento. O sorteio acontecerá em 15/1.

Novo grupo do Consórcio AF

Faltam poucas cotas para o lançamento do novo grupo do Consórcio AFBNDES. Confira as condições: Fiat Mobi Like 1.0 2019 (parcela de R$760,00 e carta de crédito de R$41.450,00); Fiat Gran Siena Attractive 1.4 2019 (parcela de R$1.012,00 e carta de crédito de R$55.200,00) e Chevrolet Prisma LTZ 1.4 2019 (parcela de R$ R$1.200,00 e carta de crédito de R$ 65.390,00). Adesões pelo e-mail afatendi@afbndes.org.br,  por telefone (2532-0163), ou no Atendimento da AF.

Serviços Vivo e Claro suspensos

Continuam suspensas as adesões aos planos Claro e Vivo, assim como os serviços de linhas novas, migrações, gestor on-line, transferência de titularidade, tarifa zero e cancelamento de linhas.

Horário de Verão no Clube da Barra 

O Clube da Barra funcionará das 9 às 18h, de terça-feira a domingo, até o dia 16 de fevereiro, período do horário de verão.

GECREAR

Diversão certa com a Colônia da Gecrear no Clube da Barra


Colônia de Férias da Gecrear, no Clube da Barra, é uma ótima opção de diversão para a garotada no período das férias escolares. Com atividades até o dia 1º de fevereiro, a Gecrear trabalha com recreadores treinados para proporcionar dias animados e para realizar com segurança diversas atividades esportivas, brincadeiras ao ar livre e na piscina, utilizando materiais de apoio e equipamentos especiais, como o hoverkart, hoverboard, waterball, arco e flecha, slakline, entre outros. Além de oficinas, nas quais os coloninhos colocam a mão na massa.

A faixa etária vai dos três (sem fraldas) aos 14 anos e os turnos são manhã, tarde, tarde estendida, integral e integral estendido. Há flexibilidade na contratação de diárias, que podem ser seguidas ou em dias alternados, com desconto progressivo. A colônia é aberta para associados, que ganham 10% de desconto, e para não sócios da AFBNDES. As refeições são opcionais. Informações pelos telefones 2294-1795 e 99992-7002 Inscrições: www.gecrear.com

CONVÊNIOS

Academia Bodytech com desconto para sócios

A rede de Academia Bodytech, em parceria com a AFBNDES, oferece desconto de até 50% no pacote dos Planos Fitness Mensal (musculação, área cárdio e atividades terrestres) e Fitness Total Mensal (musculação, área cárdio, atividades terrestres e natação) nas 49 unidades da academia espalhadas pelo Rio de Janeiro e em outros estados, inclusive São Paulo, Pernambuco e Distrito Federal (Brasília). Cada unidade possui tabela de valores específica para os pacotes.

O benefício é exclusivo para associados e dependentes da AFBNDES que efetuarem a matrícula através do Setor de Atendimento da Associação. O convênio também inclui a isenção da taxa de matrícula e flexibilidade de trancamento.

A cobrança via débito automático do convênio será realizada no dia 15 (ou dia útil anterior) do mês, com a inscrição ocorrendo até o dia 10. Para os sócios que fizerem a adesão entre os dias 11 e 25 de cada mês, a 1ª mensalidade deverá ser paga no ato da inscrição, no caixa da AF. Será cobrada taxa de administração no valor de R$11,00 ao mês.

 

EnergizaSun especializada em energia solar

A EnergizaSun atua desde 2016 desenvolvendo projetos em energia solar, ideal para diversos ambientes, estando presente em todo o processo: do primeiro contato à completa instalação do sistema.

Por ser uma alternativa limpa, renovável, sustentável e de baixo custo, a opção pelo uso da energia solar já é uma realidade mundial e está em crescimento no Brasil. Além disso, as placas solares geram grande economia, pois o sistema de geração própria permite produzir energia em casa e compensar na conta de luz.

A AFBNDES fechou convênio com a EnergizaSun, que está oferecendo para os associados um desconto de 5% no projeto contratado e aceita financiamento do BNDES (Fundo Clima). Contatos e informações pelo telefone (21) 98131-1455, e-mail: contato@energizasun.com.br. Site: www.energizasun.com.br. Instagram: @energizasun.

 

Oficina de percussão do Quizomba no Jockey e na Lapa

O Quizomba, conhecido bloco carnavalesco que desfila pelas ruas da Lapa desde 2001, está oferecendo 10% de desconto no valor da oficina de percussão para os interessados em ingressar na bateria e participar do carnaval de rua do bloco. Atualmente acontecem duas oficinas no Rio de Janeiro, no Circo Voador e no Jockey Club da Gávea, e uma em São Paulo, na Vila Madalena. Inscrição nas atividades do Rio e de São Paulo pelo e-mail oficinas@quizomba.com.br, e pelos telefones (21) 3502-0666 e (21) 99958-9433. O benefício é válido para associados e dependentes.

CLASSIFICADOS

Copacabana – Alugo apto, 2qtos, pintura e sinteco, arm. embutidos, dep. emp completa, silencioso e arejado, vaga garagem, play. R. Siqueira Campos 158. R$ 2.500,00 + taxas. Sérgio (99156-5021).

Flamengo – Alugo apto, 2 qtos (1 suíte), vaga, dependências, splits, próx. Metrô. Rua Senador Correia. R$ 3.200,00 + taxas. Sandro (97629-5882).

Recreio – Vendo apto, sol manhã, vista livre, andar alto, 2qtos, suíte, dep. completa, armários embutidos, cozinha planejada, infraestrutura. R$ 485mil. Paulo (99437-9310).

Tijuca – Vendo lindo apto, 3 qtos, prédio recém-construído, infra total, vaga escritura, varandão, sol manhã. R$ 800 mil. Rua Lúcio Mendonça, Maracanã. Estudo proposta. Renato (97453-7502).

Corolla XEI – 2.0, automático, 2012, prata, 40.530 km, único dono, multimídia, câmera de ré, excelente estado. R$ 50Mil. Jorge (99242-0271).

Whisky – Tenho Old Parr, Buchanan’s, Chivas e Gold. Alexandre (2052-7759).

Serviços – Prestação de serviços Imobiliários, certidões e RGI (Cartórios), ITBI e etc, prefeitura. E-mail: prms47@gmail.com. Paulo (2453-1690/98887-3029).

*Os classificados do VÍNCULO não têm custo e só podem ser utilizados pelos sócios da AFBNDES. Os textos, com no máximo 20 palavras, devem ser entregues no Atendimento (sobreloja-mezanino do Edserj) ou via e-mail afatendi@afbndes.org.br.