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ACONTECE |
O
BNDES de Joaquim Levy |
agência brasil |
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Nada
poderia ser mais
contrastante com o estilo do
ministro da Economia, Paulo
Guedes, que o estilo do novo
presidente do BNDES, Joaquim
Levy.
Seus
discursos de posse, em
Brasília e no Teatro do
BNDES, no Rio, reforçam o
que havíamos antecipado no
último editorial do VÍNCULO
em 2018
("O que esperamos da próxima
gestão do BNDES"). Levy
fala como alguém que assumiu
responsabilidades de
governar o Brasil, que está
a par das dificuldades e
ciente dos desafios. Não
como alguém que ainda vive
na euforia da vitória
eleitoral. Tranquilamente
tirou ênfase de temas que
vêm tomando conta das mídias
sociais e dos discursos de
seus chefes. Nenhum
comentário sobre
"caixa-preta" ou sobre
montantes específicos a
serem devolvidos ao Tesouro,
muito menos maluquices
persecutórias ou
obscurantistas que assombram
as áreas não econômicas.
As
prioridades setoriais
mencionadas pelo presidente
Levy para a atuação do BNDES
foram infraestrutura – quer
o BNDES mais envolvido com a
geração ou desenvolvimento
de um fluxo de projetos,
além de seu financiamento em
parceria com o setor privado
– e setores que envolvam
inovação e/ou tecnologia.
Mencionou ainda a
importância do apoio a
governos subnacionais. Na
entrevista coletiva, falou
sobre privatizações. De
"novidade", o apoio às
médias empresas. Como
pudemos conferir, no terreno
de para onde ir, nenhuma
sinalização positiva sobre
novas direções foi
apresentada. Nenhuma grande
ideia. Em matéria de
prioridades, ou destino de
aplicação dos recursos do
BNDES, o discurso poderia
ter sido feito por qualquer
um dos últimos presidentes
do Banco (incluindo Luciano
Coutinho nos últimos anos de
sua gestão).
Se
tivermos novidades no campo
do papel do BNDES no futuro
próximo, é provável que seja
de forma negativa, ou seja,
pela suspensão de algumas
ações ou políticas, como
parece que já foi com o caso
do Giro.
Mas é no
ajuste do BNDES que parece
estar o foco da análise e
ideias do novo presidente.
Nenhuma surpresa nisso. Está
de acordo com seu perfil.
Assumiu-se explicitamente a
política de venda da
carteira da BNDESPAR, o que
já vem acontecendo, mas a
ênfase deixa uma indicação
de que deve ocorrer uma
aceleração no processo. Foi
igualmente confirmada a
importância de um ajuste do
balanço do BNDES para
permitir as devoluções (ou
"reduzir a exposição do
Banco aos recursos do
Tesouro"). Dois mecanismos
devem ter importância nesse
processo, que só foram
explicitados na entrevista
com os jornalistas: o uso de
recursos internacionais para
apoiar a infraestrutura e
uma atuação do BNDES por
meio de concessão de
garantias.
Mais do
que qualquer nome do atual
governo, o ex-ministro da
Fazenda de Dilma Rousseff
lembra, em seus discursos,
que o que está em marcha é a
"continuidade no processo
iniciado em 2015 de
realinhamento das taxas de
juros e diminuição da
dependência de recursos do
Tesouro Nacional".
Continuidade no BNDES e,
deve ser dito, na condução
geral da economia.
Em
resumo, a diferença de
estilo, por importante que
seja, não deveria confundir
os que se preocupam com o
futuro do Brasil e do BNDES.
O programa do ministro Paulo
Guedes e do presidente do
BNDES é o mesmo. E o
programa do atual ministro
da Economia é também o mesmo
do ex-ministro da Fazenda. A
pergunta que fica depois de
quatro anos é: está dando
certo? Ninguém precisa ser
defensor da "Nova Matriz
Econômica" ou dos exageros
do PSI para ser cético.
Afinal, são quatro anos.
O fato é
que dois presidentes da
República já foram
enterrados por essas
políticas. Denúncias de
corrupção podem ter sido os
catalizadores da
insatisfação popular nesses
dois casos, mas continua
valendo que por trás quem
fez o estrago foi "a
economia, idiota". E
convenhamos, não se precisa
de um pingo de cinismo, mas
apenas de uma quantidade
módica de realismo, para
antecipar que não será por
falta de catalizadores que
um destino diferente deixará
de bater à porta do atual
governo. |
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Joaquim Levy é o 37º
presidente do BNDES |
Empossado esta semana, o
novo presidente do BNDES,
Joaquim Levy, é engenheiro
naval, com doutorado em
Economia pela Universidade
de Chicago, identificada com
o neoliberalismo. Foi
ministro da Fazenda na
gestão Dilma Rousseff, por
menos de um ano, e
secretário do Tesouro no
governo de Luiz Inácio Lula
da Silva, de 2003 a 2006.
Integrava a diretoria do
Banco Mundial quando recebeu
o convite para presidir o
BNDES.
Nascido no Rio de Janeiro,
Levy fez mestrado em
economia na FGV em 1987.
Iniciou sua carreira em
1984, no Departamento de
Engenharia e na Diretoria de
Operações da Flumar S/A
Navegação. Também foi
professor do curso de
mestrado da Fundação Getúlio
Vargas em 1990, antes de
integrar os quadros do Fundo
Monetário Internacional
(FMI), onde, de 1992 a 1999,
ocupou cargos nos
Departamentos do Hemisfério
Ocidental, Europeu I e de
Pesquisa, em particular nas
Divisões de Mercado de
Capitais e da União
Europeia.
No período de 1999 a 2000
exerceu, como economista
visitante no Banco Central
Europeu, atividades nas
Divisões de Mercado de
Capitais e de Estratégia
Monetária. No ano de 2000
foi nomeado
Secretário-Adjunto de
Política Econômica do
Ministério da Fazenda, e, em
2001, Economista-Chefe do
Ministério do Planeja-mento,
Orçamento e Gestão,
assumindo o Tesouro Nacional
em 2003.
Após deixar o governo
federal, em 2006, Levy foi
vice-presidente de Finanças
e Administração do Banco
Interamericano de
Desenvolvimento, cargo que
ocupou por oito meses.
Depois, assumiu a Secretaria
de Fazenda do estado do Rio
de Janeiro, onde permaneceu
por mais de três anos, indo
em seguida para o comando do
Bradesco Asset Management.
Trigésimo sétimo presidente
do BNDES nos 66 anos da
instituição, Levy recebeu o
cargo do ex-presidente Dyogo
Oliveira na última
terça-feira, após a posse
oficial, em Brasília, no dia
7 de janeiro .
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MESA NM |
Plenária tira representantes
para Mesa NM |
Convocada pela AFBNDES, foi
realizada no dia 20 de
dezembro, no Teatro Arino
Ramos Ferreira, uma plenária
dos empregados do Nível
Médio do BNDES. Na ocasião,
houve a escolha de alguns
colegas que irão participar
da Mesa NM, relacionada,
entre outros pontos, à
descrição das atividades do
segmento funcional.
Esta Mesa foi definida no
âmbito das discussões
relativas à reestruturação
organizacional do BNDES.
Ficou prevista a
continuidade dessas
discussões na segunda
quinzena deste mês, com a
AARH. |
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INSTITUCIONAL |
BNDES no combate às fake
news
Seção "Fatos e Boatos"
está presente na Agência
BNDES de Notícias
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Lançada em 13 de dezembro de
2018, a Agência BNDES de
Notícias (www.bndes.gov.br)
conta com uma seção – "Fato
ou Boato" – dedicada à
checagem de fatos e ao
combate a notícias falsas na
internet. Em 27 de dezembro,
por exemplo, a seção trouxe
esclarecimentos a respeito
do boato de que o dinheiro
usado para cobrir "calotes"
de outros países vem dos
nossos impostos. Confira as
informações:
"Quando um país deixa de
pagar um financiamento à
exportação brasileira feito
pelo BNDES, é comum ler por
aí que quem vai cobrir o
‘calote’ é o Tesouro
Nacional e, por
consequência, o
contribuinte.
Antes de tudo, é preciso
deixar claro uma coisa: o
BNDES não financia países. O
que o BNDES faz é apoiar as
exportações de empresas
brasileiras para outros
países. Acontece que, em
alguns casos, o país
importador assume a dívida
da empresa brasileira
exportadora.
Se o país deixa de honrar
seu compromisso, o BNDES
aciona seguro lastreado pelo
Fundo de Garantia à
Exportação (FGE), garantidor
de todos os financiamentos
do Banco à exportação.
Nesse momento, de fato, os
recursos saem do Tesouro,
mas eles não vêm exatamente
dos impostos pagos pela
população.
Isso porque, como todo
seguro, o FGE cobra prêmios
do responsável pelo
pagamento do empréstimo,
proporcionais ao risco
incorrido. Caso haja
inadimplência, indeniza o
financiador (o BNDES) e
busca recuperar o valor em
atraso.
As receitas do FGE — esses
prêmios pagos pelos próprios
importadores — são sempre
transferidas para a conta
única do Tesouro Nacional.
Por isso, quando é
necessário emitir alguma
indenização por conta de um
não pagamento
ou atraso, os recursos saem
do Tesouro e precisam vir do
Orçamento Geral da União (OGU).
É importante notar que o FGE
é fundo contábil amplamente
superavitário. Desde sua
criação, há 20 anos, até
outubro de 2018, foram
arrecadados US$ 1,35 bilhão
em prêmios e pagos US$ 388
milhões em indenizações (US$
160 milhões para outros
bancos), tendo sido
recuperados US$ 18,9
milhões.
Portanto, ainda que os
recursos para cobertura de
dívidas precisem transitar
pelo OGU, eles são
provenientes dos prêmios
pagos pelos devedores do
financiamento, como é a
lógica de qualquer seguro.
Ou seja, o financiamento do
BNDES à exportação, além de
gerar emprego e renda no
Brasil, contribui para o
aumento das receitas do
Tesouro Nacional". Fato! |
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Privatização, Eletrobrás,
Cedae e a opinião dos
brasileiros
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agência brasil |
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Joaquim Levy e
Wilson Witzel,
terça-feira, no
BNDES |
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Em entrevista coletiva
realizada anteontem após a
transmissão de cargo na
Presidência do BNDES,
Joaquim Levy mostrou-se
otimista em relação à
privatização de estatais
federalizadas do setor
elétrico: "A privatização da
Eletrobrás continua em
discussão e vamos apoiar a
política que for fixada". O
presidente do BNDES também
defendeu o modelo de
desestatização como saída
"diante dos desafios fiscais
de muitos estados".
Questionado sobre as
declarações do governador do
estado do Rio de Janeiro,
Wilson Witzel, contrárias à
privatização da Cedae, Levy
disse que a experiência em
outros estados é de que a
venda de estatais ajudou a
reduzir perdas e
ineficiências, mas se
comprometeu a apoiar as
decisões tomadas.
Witzel, que esteve presente
à cerimônia de transmissão
de cargo no BNDES, disse ser
contra a venda da Cedae
"porque ela pode ser
melhorada e é estratégica
para o Rio de Janeiro. Pode
no futuro ter um IPO (abertura
de capital da empresa em
bolsa) e até ser
preparada para uma
privatização, mas não
agora". A privatização da
empresa foi incluída no
pacto de recuperação fiscal
do Rio de Janeiro com a
União, depois que o estado
entrou em crise financeira
profunda.
Pesquisa –
E qual é a opinião da
população em relação às
privatizações? Pesquisa do
Datafolha realizada em 18 e
19 de dezembro do ano
passado, que ouviu 2.077
pessoas em 130 cidades,
mostrou que a maioria dos
brasileiros (60%) rejeita a
privatização das estatais. A
consulta aponta que 34%
concordam que o governo deve
vender o maior número
possível de suas empresas.
Outros 5% não têm opinião
formada e 1% se diz neutro. |
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Posse de dirigente da AF no
Corecon-RJ |
O presidente da AFBNDES,
Thiago Mitidieri, foi
eleito, em outubro de 2018,
como membro efetivo do
Conselho Regional de
Economia-RJ (mandato
2019-2021). A posse
aconteceu na última
terça-feira (8), na sede do
Conselho.
Já está no ar, em
www.corecon-rj.org.br,
a nova edição do Jornal dos
Economistas, com "A economia
sob Bolsonaro" como tema de
capa. |
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MOVIMENTO |
Bolsonaro ameaça com
extinção da Justiça do
Trabalho
Dieese e Associação Nacional
dos Magistrados da Justiça
do Trabalho questionam fala
do presidente. Datafolha
revela que maioria da
população é contra
diminuição dos direitos
trabalhistas
|
Na primeira edição do ano, o
jornal Bancário informou que
seis centrais sindicais
brasileiras, entre elas CUT
e CTB, enviaram carta ao
presidente Jair Bolsonaro,
datada de 1º de janeiro de
2019, mostrando-se
preocupadas com o anúncio de
medidas que prejudicariam
ainda mais os trabalhadores
do país. Preocupam o destino
a ser dado à política de
valorização do salário
mínimo, ao Fundo de Garantia
por Tempo de Serviço, ao
Seguro Desemprego, ao Abono
Salarial e às políticas de
intermediação de mão de obra
e de qualificação
profissional, fundamentais
neste momento de crise
econômica.
E as centrais sindicais não
estavam erradas. No dia 3 de
janeiro, em entrevista ao
SBT, o presidente falou com
todas as letras que está no
radar do novo governo a
extinção da Justiça do
Trabalho, justificando que
há um excesso de proteção ao
trabalhador. Bolsonaro
também defendeu a
flexibilização de direitos
trabalhistas. "Qual país do
mundo que tem (Justiça do
Trabalho)? Tem que ter a
Justiça comum. Tem que ter a
sucumbência: quem entrou na
Justiça e perdeu tem que
pagar. Até um ano e meio
atrás, no Brasil, eram em
torno de quatro milhões de
ações trabalhistas por ano.
Ninguém aguenta isso. É o
excesso de proteção", disse.
A declaração de Bolsonaro
foi dada um dia após o
ministro da Economia, Paulo
Guedes, ter afirmado que o
novo governo iria "inovar e
abandonar a legislação
fascista" que regula as
relações de trabalho no
Brasil.
Dieese
– Para o diretor-técnico do
Dieese, Clemente Ganz Lúcio,
em entrevista à Rádio Brasil
Atual, este posicionamento
se enquadra num conjunto de
medidas, formuladas no
âmbito do governo, visando
ampliar a flexibilização do
mundo do trabalho: "Tornar
mais fácil demitir e
contratar, combinando com
isso uma redução dos
direitos a um patamar
mínimo, provavelmente
somente àquilo que a
Constituição define. Todo o
resto que está na legislação
poderia ser flexibilizado".
Segundo Ganz, "o pressuposto
é que o patamar de direitos
tenha que ser reduzido, e
muito, e também reduzida a
possibilidade de as empresas
ficarem com passivos
trabalhistas".
Anamatra –
A Associação Nacional dos
Magistrados da Justiça do
Trabalho (Anamatra) manifestou-se,
em nota, sobre às
declarações de Bolsonaro.
Para a entidade, "no que
toca à gestão pública, se o
problema que o presidente da
República identifica é o de
uma legislação trabalhista
excessivamente
protecionista, a
gerar mais litígios
trabalhistas do que os
necessários – tese a se
discutir com profundidade
junto à sociedade civil e ao
Parlamento brasileiro –, a
proposta de suprimir a
jurisdição trabalhista
especializada simplesmente
não condiz com o diagnóstico
feito. Há um claro equívoco
na relação entre causa e
consequência, em que se
busca culpar a janela pela
paisagem".
Segundo a Anamatra, "os
juízes do Trabalho têm
competência constitucional
para conhecer e julgar os
litígios trabalhistas que
chegam a eles, na medida e
do modo que possam chegar, à
luz da legislação
trabalhista em vigor e em
função das condições
econômicas do país.
Transferir essa competência
para a Justiça comum,
absolutamente, não muda este
quadro. A litigiosidade
trabalhista continuará
rigorosamente a mesma, sob o
manto da mesma legislação
trabalhista e com os mesmos
obstáculos no campo
econômico".
A Associação dos Magistrados
da Justiça do Trabalho da
Segunda Região (Anamatra-2),
a maior regional do país
englobando São Paulo
(capital), região
metropolitana e Baixada
Santista, está preparando um
ato para o dia 21 de janeiro
em resposta à fala de
Bolsonaro.
Em nota, divulgada no último
domingo (6), a entidade
destaca a atuação da Justiça
do Trabalho e sua
importância na manutenção do
equilíbrio entre o capital e
o trabalho: "A Justiça do
Trabalho existe há mais de
70 anos e mantém êxito na
pacificação social entre os
interesses dos trabalhadores
e das empresas, pois ao
aplicar os direitos sociais
trabalhistas, conserva a
ordem no conflito de
classes".
O presidente da Associação,
Farley Roberto Ferreira,
destaca que "em toda a sua
história, a Justiça do
Trabalho cumpre papel
fundamental para a
erradicação do trabalho
escravo e do trabalho
infantil, além de garantir a
responsabilização pelos
acidentes do trabalho, mais
de 1.500 por dia em 2017,
triste destaque do Brasil no
cenário mundial".
Datafolha –
Pesquisa realizada pelo
Datafolha em dezembro de 201revela que mais da
metade da população é
contrária à redução de
direitos trabalhistas. O
levantamento quis saber se
"é preciso ter menos leis
trabalhistas". Para essa
questão, 57% das pessoas
pesquisadas responderam que
discordam totalmente ou em
parte, enquanto 39% se
disseram favoráveis,
totalmente ou em parte, à
redução desses direitos.
"Trabalhadores que se dizem
favoráveis ao corte de
direitos são, na verdade,
informais, que já não têm
direitos, ou que se sentem
ameaçados pelo desemprego.
Ao invés de fazer chantagem
com os trabalhadores, para
que eles aceitem o corte de
direitos, o governo deveria
implantar políticas para
inibir a informalidade.
Deveria investir para fazer
a economia girar e gerar
emprego" defende o
secretário de Finanças da Contraf-CUT, Sergio Takemoto. |
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EVENTOS |
Réveillon badalado na
Pousada
2019 chegou com animação
e boa música para os
associados que celebraram a
virada do ano em Itaipava |
reprodução |
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O diretor André Nicolay curtiu a
virada de ano na
Pousada |
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Em clima de alegria e alto
astral, 107 associados e
convidados se despediram de
2018 e saudaram a chegada do
Novo Ano na festa de
Réveillon organizada pela
AFBNDES na Pousada Clube
Itaipava. Por volta das 21h,
o restaurante foi aberto ao
público, que pôde desfrutar
de uma deliciosa ceia,
repleta de quitutes
tradicionais. O salão estava
decorado em tons de branco e
amarelo.
A cantora Rosangela Vieira,
foi a grande atração do
evento, com repertório
repleto variado que agitou
os sócios até 1h da
madrugada. A Diretoria da AF
sorteou na festa vouchers
da Reserva, da Reserva Mini
e da Wasabi. O diretor
ouvidor da AFBNDES, André
Nicolay, participou pela
primeira vez da festa de Ano
Novo na Pousada e elogiou o
evento: "Foi a minha
primeira vez no Réveillon da
Pousada. A ceia estava
maravilhosa, o atendimento
muito bom. A apresentação
musical também
surpreendeu.", disse Nicolay. |
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ESPORTES |
Ainda sobre o Natureza,
campeão de Prata em 1988 |
arquivo |
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Orlando Zeferino, um dos
jogadores do Natureza em
1988 |
Em 1º de dezembro de 2018,
como informamos no VÍNCULO
1326, a galera do Natureza,
tradicional time do nosso
futebol, comemorou, com um
churrasco no Clube da Barra,
os 30 anos da conquista do
título da Taça de Prata
1988. Em homenagem à equipe
campeã, informamos naquela
edição os nomes dos
jogadores que participaram
da campanha vitoriosa, mas
esquecemos de citar o colega
aposentado Orlando Zeferino.
Para resolvermos o problema,
fomos ao VÍNCULO 186, de
fevereiro de 1989, que traz
o plantel campeão: Humberto,
Wagner, Abel, João de Deus,
Joel, Bira, Zé Edu, Jorge
Augusto, Ademir, Elísio,
Adilson, Orlando, Mendonça,
Fernando Castelo, Jorge
José, Luis Antônio, Silvio
Renato, Ricardo, Antônio
Carlos e Waldir Filho. Será
que falta alguém? |
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NÃO PERCA |
CCBB recebe mostra de
Martin Scorsese |
divulgação |
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Taxi Drive, a
primeira Palma
de Ouro de
Scorsese |
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O Centro Cultural Banco do
Brasil apresenta até 28 de
janeiro retrospectiva da
obra do diretor americano
Martin Scorsese, considerado
um dos maiores cineastas de
todos os tempos e o maior
cineasta americano vivo. A
mostra traz ao Brasil
clássicos como Taxi driver, Cassino,
Os infiltrados, Bons
companheiros e Touro
indomável, além de
documentários e filmes do
início de sua carreira.
Programação no site:
http://culturabancodobrasil.com.br/portal/scorsese/.
O CCBB fica na Rua Primeiro
de Março 66, Centro.
Ingressos: R$ 10 e R$5
(meia). Entrada gratuita em
algumas sessões (as senhas
serão distribuídas 1h antes
do início).
"A Gigantea" no Teatro da
Caixa –
O Teatro da CAIXA Nelson
Rodrigues recebe, até 13 de
janeiro (sexta a domingo),
às 19h, a peça "A Gigantea".
A companhia utiliza bonecos
construídos de cabaças para
contar suas histórias. O
Teatro da Caixa fica na Av.
Chile 230, Centro. Ingressos
custam R$ 40,00 (inteira) e
R$ 20,00 (meia). |
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Deem-lhes brioches!
Por Marcelo Marcolino |
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VERSÃO IMPRESSA |
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(arquivo em PDF) |
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AGENDA |
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Inscrição de chapas na eleição para
Conselhos da FAPES segue até dia 18
Está
aberto, até 18 de janeiro, o
prazo de inscrição de chapas
para a eleição que renovará
os conselhos Deliberativo e
Fiscal da FAPES. Serão
eleitas três chapas para
cumprir mandato de quatro
anos, de abril de 2019 a
abril de 2023: uma chapa
para preencher vaga no
Conselho Deliberativo (CD)
reservada aos candidatos que
são participantes ativos;
uma chapa para preencher
vaga no CD reservada
aos candidatos que são
participantes assistidos;
e uma terceira chapa para
preencher vaga no
Conselho Fiscal
reservada aos candidatos que
são participantes ativos.
Todos os
participantes poderão votar para o
preenchimento das três vagas,
independentemente de a mesma ser
destinada a candidato ativo ou
assistido. A divulgação das chapas
inscritas, com seus programas e os
currículos dos candidatos, está
prevista para 14 de fevereiro. A
votação eletrônica ocorrerá de 13 a
21 de março. Informações em
www.fapes.com.br. |
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PESQUISA |
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Lazer e
confraternização no Clube da Barra
AFBNDES e a APA-FAPES/BNDES estão
idealizando um projeto que consiste
em um dia por mês de atividades
recreativas e de confraternização no
Clube da Barra, envolvendo
aposentados, pensionistas, demais
sócios e dependentes.
O
dia indicado seria quinta-feira, em
horário a ser definido pelos
interessados. Mas, para que as
entidades possam ajustar a ideia
inicial às preferências do público
alvo, está sendo realizada uma
pesquisa, que pode ser respondida
por meio do link:
https://pt.surveymonkey.com
/r/clubedabarra .
A consulta também está sendo
divulgada por e-mail.
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SERVIÇO |
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Carnaval na Pousada Itaipava
As inscrições para o Carnaval na
Pousada (2 a 6 de março) estão
abertas até amanhã, 11 de janeiro,
no Atendimento. O sorteio acontecerá
em 15/1.
Novo grupo do Consórcio AF
Faltam poucas cotas para o
lançamento do novo grupo do
Consórcio AFBNDES. Confira as
condições: Fiat Mobi Like 1.0 2019
(parcela de R$760,00 e carta de
crédito de R$41.450,00); Fiat Gran
Siena Attractive 1.4 2019 (parcela
de R$1.012,00 e carta de crédito de
R$55.200,00) e Chevrolet Prisma LTZ
1.4 2019 (parcela de R$ R$1.200,00 e
carta de crédito de R$ 65.390,00).
Adesões pelo e-mail
afatendi@afbndes.org.br, por
telefone (2532-0163), ou no
Atendimento da AF.
Serviços Vivo e Claro suspensos
Continuam suspensas as adesões aos
planos Claro e Vivo, assim como os
serviços de linhas novas, migrações,
gestor on-line, transferência de
titularidade, tarifa zero e
cancelamento de linhas.
Horário de Verão no Clube da Barra
O Clube da Barra funcionará das 9 às
18h, de terça-feira a domingo, até o
dia 16 de fevereiro, período do
horário de verão. |
GECREAR |
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Diversão certa com a
Colônia da Gecrear no Clube
da Barra
Colônia de Férias da Gecrear,
no Clube da Barra, é uma
ótima opção de diversão para
a garotada no período das
férias escolares. Com
atividades até o dia 1º de
fevereiro, a Gecrear
trabalha com recreadores
treinados para proporcionar
dias animados e para
realizar com segurança
diversas atividades
esportivas, brincadeiras ao
ar livre e na piscina,
utilizando materiais de
apoio e equipamentos
especiais, como o hoverkart,
hoverboard, waterball, arco
e flecha, slakline, entre
outros. Além de oficinas,
nas quais os coloninhos
colocam a mão na massa.
A faixa etária vai dos três
(sem fraldas) aos 14 anos e
os turnos são manhã, tarde,
tarde estendida, integral e
integral estendido. Há
flexibilidade na contratação
de diárias, que podem ser
seguidas ou em dias
alternados, com desconto
progressivo. A colônia é
aberta para associados, que
ganham 10% de desconto, e
para não sócios da AFBNDES.
As refeições são opcionais.
Informações pelos telefones
2294-1795 e 99992-7002
Inscrições:
www.gecrear.com |
CONVÊNIOS |
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Academia Bodytech com
desconto para sócios
A
rede de Academia Bodytech, em
parceria com a AFBNDES, oferece
desconto de até 50% no pacote dos
Planos Fitness Mensal (musculação,
área cárdio e atividades terrestres)
e Fitness Total Mensal (musculação,
área cárdio, atividades terrestres e
natação) nas 49 unidades da academia
espalhadas pelo Rio de Janeiro e em
outros estados, inclusive São Paulo,
Pernambuco e Distrito Federal
(Brasília). Cada unidade possui
tabela de valores específica para os
pacotes.
O
benefício é exclusivo para
associados e dependentes da AFBNDES
que efetuarem a matrícula através do
Setor de Atendimento da
Associação. O convênio também inclui
a isenção da taxa de matrícula e
flexibilidade de trancamento.
A
cobrança via débito automático do
convênio será realizada no dia 15
(ou dia útil anterior) do mês, com a
inscrição ocorrendo até o dia 10.
Para os sócios que fizerem a adesão
entre os dias 11 e 25 de cada mês, a
1ª mensalidade deverá ser paga no
ato da inscrição, no caixa da AF.
Será cobrada taxa de administração
no valor de R$11,00 ao mês.
EnergizaSun especializada em energia
solar
A
EnergizaSun atua desde 2016
desenvolvendo projetos em energia
solar, ideal para diversos
ambientes, estando presente em todo
o processo: do primeiro contato à
completa instalação do sistema.
Por ser uma alternativa limpa,
renovável, sustentável e de baixo
custo, a opção pelo uso da energia
solar já é uma realidade mundial e
está em crescimento no Brasil. Além
disso, as placas solares geram
grande economia, pois o sistema de
geração própria permite produzir
energia em casa e compensar na conta
de luz.
A
AFBNDES fechou convênio com a
EnergizaSun, que está oferecendo
para os associados um desconto de 5%
no projeto contratado e aceita
financiamento do BNDES (Fundo Clima).
Contatos e informações pelo telefone
(21) 98131-1455, e-mail:
contato@energizasun.com.br. Site:
www.energizasun.com.br.
Instagram:
@energizasun.
Oficina
de percussão do Quizomba
no Jockey e na Lapa
O
Quizomba, conhecido bloco
carnavalesco que desfila pelas ruas
da Lapa desde 2001, está oferecendo
10% de desconto no valor da oficina
de percussão para os interessados em
ingressar na bateria e participar do
carnaval de rua do bloco. Atualmente
acontecem duas oficinas no Rio de
Janeiro, no Circo Voador e no Jockey
Club da Gávea, e uma em São Paulo,
na Vila Madalena. Inscrição nas
atividades do Rio e de São Paulo
pelo e-mail
oficinas@quizomba.com.br,
e pelos telefones (21) 3502-0666 e
(21) 99958-9433. O benefício é
válido para associados e
dependentes.
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CLASSIFICADOS |
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Copacabana
–
Alugo apto, 2qtos, pintura e
sinteco, arm. embutidos, dep. emp
completa, silencioso e arejado, vaga
garagem, play. R. Siqueira Campos
158. R$ 2.500,00 + taxas. Sérgio
(99156-5021).
Flamengo –
Alugo apto, 2 qtos (1 suíte), vaga,
dependências, splits, próx. Metrô.
Rua Senador Correia. R$ 3.200,00 +
taxas. Sandro (97629-5882).
Recreio –
Vendo apto, sol manhã, vista livre,
andar alto, 2qtos, suíte, dep.
completa, armários embutidos,
cozinha planejada, infraestrutura.
R$ 485mil. Paulo (99437-9310).
Tijuca –
Vendo lindo apto, 3 qtos, prédio
recém-construído, infra total, vaga
escritura, varandão, sol manhã. R$
800 mil. Rua Lúcio Mendonça,
Maracanã. Estudo proposta. Renato
(97453-7502).
Corolla XEI
– 2.0, automático, 2012, prata,
40.530 km, único dono, multimídia,
câmera de ré, excelente estado. R$
50Mil. Jorge (99242-0271).
Whisky –
Tenho Old Parr, Buchanan’s, Chivas e
Gold. Alexandre (2052-7759).
Serviços –
Prestação de serviços Imobiliários,
certidões e RGI (Cartórios), ITBI e
etc, prefeitura. E-mail:
prms47@gmail.com. Paulo
(2453-1690/98887-3029).
*Os classificados do VÍNCULO não
têm custo e só podem ser utilizados
pelos sócios da AFBNDES. Os textos,
com no máximo 20 palavras, devem ser
entregues no Atendimento
(sobreloja-mezanino do Edserj) ou
via e-mail
afatendi@afbndes.org.br . |
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