Em alguns dias o
BNDES entrará em
processo de
transição para uma
nova administração –
situação que
ocorrerá qualquer
que seja o resultado
das eleições
presidenciais de 28
de outubro. São
esperadas mudanças
no quadro executivo
do Banco, e
entendemos que isso
faz parte do jogo
democrático.
Tratam-se de
mudanças legítimas.
Esperamos ainda que
os procedimentos que
começaram a ser
implementados
recentemente, e que
precisam ainda ser
aperfeiçoados e
patrocinados (por
exemplo, os
critérios para
seleção de
executivos), sejam
respeitados.
Entendemos também
ser fundamental que
o corpo funcional
esteja unido contra
a utilização de
qualquer critério de
seleção ou filtro
numa perspectiva de
"caça às bruxas" –
não importando a
ideologia, o partido
político ou o
candidato de cada
um. Especificamente,
devemos repudiar
veementemente e
denunciar qualquer
mapeamento e
identificação de
empregados com base
em preferências
políticas,
ideológicas e
religiosas expressas
em redes sociais.
Tais ações não se
coadunam com a
tradição de
tolerância e
convivência com
pensamentos
contrários no BNDES.
Nesse sentido, a
AFBNDES não se
omitirá. Estaremos
atentos e tomaremos
as medidas
administrativas e
judiciais cabíveis
para coibir
eventuais ações
repulsivas – seja no
campo da ética
profissional, na
esfera do assédio
moral e mesmo no
âmbito judicial –,
caso se faça
necessário.
Não abrimos mão de
atuar na defesa do
BNDES e de seu corpo
funcional, agregando
e fortalecendo os
vínculos de
profissionalismo,
solidariedade e
respeito à
diversidade de
pensamento e
opinião.
Continuaremos
investindo num
ambiente de trabalho
salutar, sem temores
e preconceito –
comprometidos com os
grandes desafios que
o BNDES tem e terá
pela frente.
Diretoria da
AFBNDES