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No site criado
pela AFBNDES para
enfrentar a
desinformação a
respeito do BNDES e
os ataques
infundados que
chegaram ao seu
corpo técnico, há
uma seção dedicada a
depoimentos de quem
constrói o Banco
todos os dias. Lá,
quarenta colegas já
marcam presença,
entre ativos e
aposentados, como
Maria Júlia Pinho,
Roy Frankel, Teresa
Consentino e Celso
Evaristo. Quem
quiser contribuir
com esse trabalho
deve enviar mensagem
para
vinculo@afbndes.org.br.
Quem já fez foto e
ainda não enviou o
depoimento deve
encaminhá-lo para o
mesmo e-mail. Nova
sessão de fotos será
marcada. Dê uma
conferida no site (www.precisamosfalarsobreobndes.com.br/)
e participe você
também. |
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MARIA JÚLIA PINHO
"Lembro como se
fosse hoje o dia em
que fui contratada
pelo BNDES e me
informaram que eu
iria ser lotada na
Área de Inclusão
Social. Trabalhar
diretamente com
política pública era
a realização de um
sonho.
Minha experiência
até então se resumia
a escritório de
advocacia e empresa
privada, com
clientes grandes,
contratos
milionários. De
repente, me vi
servindo a um
público
completamente
diferente:
agricultores
familiares,
catadores de
materiais
recicláveis,
assentados da
reforma agrária,
ribeirinhos,
artesãos,
quilombolas. Eu
sequer conhecia a
atuação do Banco
junto a esse
público, como a
maioria da população
não conhece.
Como técnica do
BNDES, tive o
privilégio de
participar de
operações que me
marcaram como
profissional e como
cidadã, tais como o
financiamento não
reembolsável à
implantação de 23,4
mil cisternas para
captação de água de
chuva para a
produção de
alimentos no
semiárido e de
aproximadamente 10
mil tecnologias
sociais voltadas
para a produção
agroecológica
sustentável, à
construção e ao
fortalecimento de
bancos de sementes
tradicionais de
agricultores
familiares e
inúmeros outros
projetos voltados
para a inclusão
produtiva e
segurança alimentar
de populações mais
vulneráveis.
O BNDES me
permitiu vivenciar
realidades
angustiantes,
conhecer pessoas
simples, pessoas
imensas. Aprendi
muito nesses nove
anos e acredito que,
com erros e acertos,
contribuí de alguma
forma para melhorar
a vida dessas
pessoas, para
diminuir as
desigualdades e
desenvolver o país.
Hoje, vejo que a
continuidade desse
trabalho depende da
defesa do BNDES e do
seu corpo técnico.
Precisamos falar
sobre o que é e o
que verdadeiramente
faz essa instituição
e seus funcionários,
mostrar a
importância e a
diversidade da sua
atuação, que eu
mesma não conhecia
muito bem. Difundir
conhecimento sobre a
verdadeira história
do BNDES e de cada
um que aqui trabalha
é a melhor arma
contra os ataques
infundados que a
instituição está
sofrendo" – Maria
Júlia Pinho trabalha
há 9 anos no Banco. |
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ROY FRANKEL
"Onde antes solo
seco
Agora plantação,
Onde antes
pobreza
Agora inclusão,
Onde antes
apenas silêncio
Agora
cooperação.
Onde antes
agiota
Agora crédito e
produção,
Onde antes
apenas cópia
Agora pesquisa e
inovação.
Onde antes São
José
Agora avião,
Onde antes São
Bernardo
Agora tecnologia
e exportação,
Onde antes
legendas no
escuro
Agora a mais
bela animação.
Onde antes de
fora o óleo
Agora submarina
solução,
Agora de rios,
ventos e sol
O que era de
fuligem e
carvão.
Agora engenharia
O que antes era
importação,
Agora biomassa e
cana
O que antes era
preocupação,
Agora coleta e
aterros
O que antes era
lixão.
Agora vias,
portos e trens
Onde antes
faltava opção,
Agora um o homem
e a natureza
No que antes era
devastação.
Com estas
palavras
Caro leitor
Queremos lhe
mostrar
Onde antes
dúvidas
Agora uma
missão:
O que já foi
colônia
Há de se tornar
uma Nação"
– Roy Frankel
trabalha há 6
anos no Banco.
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TERESA COSENTINO
"Hoje, 14 de
junho,
completaria 24
anos de serviço
no BNDES.
Consigo lembrar
perfeitamente do
meu primeiro
dia, do meu
sentimento de
orgulho e
conquista, pois
desde a
faculdade
sonhava com a
possibilidade de
trabalhar num
banco de
desenvolvimento.
Ao longo dos
anos conheci
pessoas
extraordinárias
e realizei
tarefas por
vezes muito
desafiadoras, em
outras mais
entediantes, mas
sempre com
compromisso. Ao
chegar ao Banco
fui conduzida
por chefes
imediatos que me
ensinaram os
valores do
Banco, com eles
não aprendi
apenas as
tarefas, mas
como o BNDES
transformou o
Brasil e poderia
continuar
transformando.
Trabalhei em
muitas áreas,
mas certamente
meu coração está
na Área Social.
Passei por lá em
dois momentos
bem distintos e
levo comigo a
certeza de que
um Banco de
desenvolvimento
tem muito a
fazer para
construirmos uma
sociedade mais
justa e
igualitária.
Algum tempo
atrás em um
programa de
televisão uma
menina de cerca
de 9 anos,
argentina,
estava com sua
família para
agradecer a um
brasileiro pela
doação de medula
óssea que havia
salvado a
pequena menina
de uma leucemia.
A possibilidade
deste homem ter
sido encontrado
deve-se ao fato
de que o Brasil
faz parte da
rede mundial de
doadores de
medula óssea
administrado
pelo INCA. Acho
que essa foi a
operação mais
importante e que
mais me deixou
feliz. São mais
de 10 bancos
públicos de
sangue de cordão
umbilical em
todo território
nacional.
É claro que toda
vez que passo
pela Cinelândia
dou uma
olhadinha pro
Theatro
Municipal e um
sorriso escapa
da minha boca.
Foi um enorme
prazer fazer
parte da equipe
que tocou esse
projeto.
Desenvolvimento,
ética,
compromisso,
retidão,
espírito público
são palavras que
me lembro quando
penso no BNDES"
– Teresa
Cosentino,
aposentada.
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CELSO EVARISTO
SILVA
"O que define a
grandeza de uma
organização são
a missão e os
valores, mas,
acima de tudo,
são as pessoas
que nela
trabalham e
compartilham
tais princípios
os responsáveis
pela sua
efetividade.
Tenho vivenciado
isso, na
prática, durante
esses 25 anos de
trabalho no
BNDES.
Competência
técnica,
comprometimento
com o
desenvolvimento
do Brasil e
rigor ético não
são meras
expressões a
servirem de
ornamento ao
corpo funcional
desta casa. Quem
trabalha ou já
trabalhou em ou
com o BNDES sabe
perfeitamente do
que estou
falando.
Por isso, neste
momento difícil
da vida
nacional, onde a
defesa das
empresas
estatais se
confunde com a
própria luta
pela manutenção
de nossa
soberania,
defender o BNDES
é apostar que
continuaremos
sonhando e
realizando a
mais alta
aspiração de
nosso povo: a
construção de
uma sociedade
justa,
igualitária, na
qual o progresso
não seja apenas
um lema de
bandeira"
– Celso Silva
trabalha há 25
anos no Banco.
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VERSÃO IMPRESSA |
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(arquivo em PDF) |
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AGENDA |
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Tramitação da MP 777:
nova Audiência Pública
(8 de agosto, à tarde,
com a presença de
representantes da
AFBNDES); leitura do
relatório do deputado
Betinho Gomes (9 de
agosto); votação do
relatório na Comissão
Mista (15 de agosto). |
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