Como pontos
estratégicos,
figuram cláusulas de
acordos anteriores
não renováveis
automaticamente. Por
exemplo, cláusulas
que asseguram que
posições gerenciais
sejam ocupadas
exclusivamente por
funcionários do
BNDES, que o número
de assessores
externos no Gabinete
da Presidência não
exceda os nomeados
internamente e,
ainda, cláusula
sobre garantia no
emprego. Junto com o
pleito de manutenção
da gratificação de
função, as cláusulas
não renováveis
constituem núcleo de
defesa do BNDES e de
seu corpo funcional.
É importante
destacar que a
campanha salarial
deste ano se
desenvolverá em
ambiente de intenso
ataque ao BNDES.
Estamos sendo
acusados e
desvalorizados
perante a sociedade
brasileira. A
despeito dos
inúmeros
esclarecimentos
prestados ao
Ministério Público,
à imprensa e aos
órgãos de controle,
paira sobre o BNDES
aura, imprópria, de
privilégios e
improbidade.
Em síntese, a
Associação entende
que a campanha para
o Acordo Coletivo
será teste para a
mobilização dos
colegas, assistidos
e ativos, na defesa
de interesses
permanentes tão ou
mais importantes que
o reajuste salarial
dos funcionários. A
AFBNDES espera
contar com a
participação de
todos na defesa do
papel do BNDES no
desenvolvimento
brasileiro, na luta
pela integridade da
instituição e pela
qualidade do
trabalho que aqui
realizamos.