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Deu na coluna do Ancelmo Gois em 18/8

"Dyogo Oliveira, presidente do BNDES, jurou aqui de pés juntos que a extinção do Departamento da Economia da Cultura (Decult) do banco não fará cair o apoio à cultura. Até porque as funções serão apenas remanejadas. Ainda assim, o descontentamento é grande entre artistas e produtores culturais. Ontem, 18 entidades do setor de audiovisual, incluindo uma turma do cinema, emitiram nota manifestando ‘surpresa e preocupação’ com as mudanças.

Dizem lá que a eventual extinção do Decult, ‘além de comprometer e interromper o desenvolvimento de uma indústria em franca expansão, sinaliza descaso com uma área extremamente estratégica’, pois o setor cria quase um milhão de empregos, promove inclusão social e é responsável por gerar de 1,2% a 2,6% do PIB".

O tema também foi tratado por Cacá Diegues, na última segunda-feira (20), em artigo publicado no O Globo.