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ACONTECE |
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EDITORIAL
Caixa-preta e outros falsos
problemas |
Existe uma crise estrutural
do nosso país. Dos anos 1950
ao final dos 70, o Brasil
foi uma economia
extremamente dinâmica. O
falecido Antônio Barros de
Castro, tendo como base esse
período, fazia referência a
uma "convenção do
crescimento" – uma
expectativa generalizada de
parte dos agentes econômicos
de que a economia brasileira
poderia sofrer aqui e ali
alguma crise, mas tenderia a
retomar seu ritmo normal de
alto crescimento.
Nos últimos 30 anos,
passamos dessa condição para
a de uma economia cuja falta
de dinamismo chega a ser
motivo de piada. O contraste
com o conjunto, cada vez
mais ampliado, de países
dinâmicos na Ásia torna
nossa situação
particularmente vexatória. E
não estamos sozinhos. A
América Latina não oferece
modelos, mas uma espécie de
mediocridade, nesse ou
naquele aspecto, superior.
Não é o México, nem o Chile,
nem os países bolivarianos
que podem inspirar um
caminho alternativo.
Somada à crise estrutural,
vivemos a maior crise
conjuntural da nossa
história. Da "nova matriz
econômica", enveredamos em
políticas de austeridade
cada vez mais "machonas". O
fracasso de cada política de
austeridade em entregar os
objetivos prometidos, sendo
explicado pela falta de um
compromisso verdadeiramente
draconiano. Assim, a partir
de 2015 abandonamos o
"pragmatismo" do período
petista (uma combinação de
falta de qualquer reflexão
teórica, ou adesão a
princípios, com a adoção e
repetição de qualquer crença
que parecesse conveniente a
burocratas, para subirem nas
suas carreiras, e a
políticos, para ganhar
eleição – ou seja:
oportunismo travestido de
pragmatismo) e fomos
afundando em formas cada vez
mais extremadas de
fundamentalismo liberal, até
chegarmos à versão "chicago
oldies" oferecida pelo novo
governo.
Então, da crise gerada por
uma atuação que desperdiçou
o período das "vacas gordas"
para direcionar o país numa
retomada do desenvolvimento
de longo prazo, caímos numa
ressaca ultraliberal que
quer expiar os pecados do
período passado pela adesão
às formas mais extremas de
liberalismo, não obstante o
declínio de sua reputação
nos últimos 20 anos,
intensificado pela crise de
2008.
Resultado: do desapontamento
com a relativa falta de
efetividade da atuação
estatal desorganizada,
concluímos que o problema
foi a atuação em si. Nosso
problema não foi a ação
específica que o Estado
escolheu, mas a própria ação
ou sua escala.
As razões utilizadas vão do
moralismo, que tem no
juiz-ministro Sérgio Moro um
símbolo, ao ultraliberalismo
à la superministro
Paulo Guedes, para ficar no
que o novo governo, digamos,
tem de melhor a oferecer. É
claro que aqui nunca nos
ocuparemos do que for
expresso em grego e
tupi-guarani. O resultado
que se conclui pelos dois
caminhos é a intrínseca
tendência à corrupção da
ação estatal. Nas palavras
do ministro da Economia, a
intervenção estatal
corrompeu o país; no que se
pode inferir da vertente
moralista, toda ação estatal
foi motivada por intenções
corruptas – meros pretextos.
JBS, as construtoras, o
financiamento de obras no
exterior, usinas de etanol,
os investimentos da
Petrobras etc.,
aparentemente, todos devem
morrer ou não importa se
morrerão, porque foram meros
atalhos para a corrupção.
O problema é geral, abarca
todo o Estado brasileiro,
mas é interessante que o
BNDES tenha virado, mais do
que qualquer outra
instituição pública, o
símbolo do
liberal-puritanismo da nossa
era. A "caixa-preta" do
BNDES tornando-se símbolo da
crítica liberal
conservadora; o "kit-gay" de
tal discurso na esfera
econômica.
Diante dessas forças
históricas, o que pode fazer
o conjunto dos funcionários
do BNDES? Podemos oferecer
duas coisas: compromisso com
a instituição e ideias. O
compromisso deve estar
fundamentado no entendimento
de que a defesa do BNDES é a
defesa da pátria (para
adotar a dicotomia, entre
patriotismo e nacionalismo,
proposta por João Moreira
Salles em artigo na revista
Piauí de dezembro último).
Tem que ser expresso na
inflexibilidade de
princípios, em dizer
publicamente e dentro do
espaço do BNDES o que é bom
para a instituição e para o
país. Não importando a que
custo na carreira. Será que
o BNDES pode inspirar esse
tipo de compromisso?
Sobre as ideias, a AFBNDES
tem exposto algumas nas
páginas do VÍNCULO e em
alguns seminários. É
interessante ver que um
número crescente de
funcionários tem encontrado
no nosso jornal um valioso
canal de expressão. Ele está
aberto a todos. Temos
orgulho, em particular, dos
artigos que optam por uma
abordagem francamente
crítica, como um convite ao
debate. E queremos ir além
em parceria com o corpo
técnico. Temos convicção de
que, deixando para trás o
besteirol da "caixa-preta",
aceitando que o problema do
BNDES é de "política"
(pública) e não de
"polícia", há muito o que
criticar, discutir e
esclarecer.
Que sucesso podemos esperar
dessa empreitada? Voltando
ao artigo do João Salles,
concluímos, como ele,
citando o poeta T. S. Eliot:
"Tentar é o que nos sobra",
"O resto já não é conosco".
Que ninguém duvide, a
AFBNDES vai tentar.
Em tempo: ainda estamos
esperando o encontro com o
presidente Joaquim Levy. |
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INSTITUCIONAL |
Sobre a suposta
“caixa-preta” do BNDES
Transparência do BNDES é
colocada em xeque por
Bolsonaro antes da posse de
Joaquim Levy. Mensagem,
postada no Twitter, teve
grande repercussão |
bernardo
guerreiro |
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Rabello: pedido
de desculpas se
não houver
"caixa-preta" |
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No dia 7 de janeiro, o
ministro da Economia, Paulo
Guedes, deu posse aos novos
presidentes do BNDES, Banco
do Brasil e Caixa Econômica
Federal. E aproveitou a
solenidade, em Brasília,
para repercutir um tweet do
presidente
Jair Bolsonaro, postado
naquela manhã, sobre
transparência nas
instituições financeiras
públicas: “Com poucos dias
de governo, não só a caixa
preta do BNDES, mas de
outros órgãos estão sendo
levantados (sic) e serão
divulgados (sic). Muitos
contratos foram desfeitos e
serão expostos, como o de R$
44 milhões para criar
criptomoeda indígena que foi
barrado pela Ministra
Damares e outros”, escreveu
o presidente da República.
Em sua fala,
Guedes afirmou que o
trabalho dos presidentes das
instituições passaria por
“um alinhamento com
Bolsonaro”, que estaria
interessado em acabar com
privilégios e abrir as
“caixas-pretas” dos bancos.
No dia seguinte (8), em
entrevista coletiva logo
após a cerimônia de
transmissão de cargo no
Teatro do BNDES, no Rio, o
novo presidente do Banco,
Joaquim Levy, disse que o
aumento da transparência nas
operações da instituição de
fomento é um compromisso com
a sociedade e uma promessa
do novo governo. “Parte
importante disso vai ser
organizar melhor os dados”,
disse Levy. “Alguns dados
estão disponíveis, mas de
uma maneira que fica difícil
para as pessoas entenderem”,
complementou.
No mesmo dia 8, a AFBNDES
divulgou
nota contestando o tweet
do presidente da República
“em prol do debate público”.
A entidade destacou que o
BNDES divulga suas operações
de “forma ampla e
transparente” por meio do
seu portal na internet, com
informações dos clientes,
valor da operação, projeto
apoiado, taxa de juros,
prazos e garantias
oferecidas. E quanto ao
sigilo bancário, a
instituição “cumpre normas
previstas em lei”.
A Associação ressaltou ainda
que o BNDES presta contas
regularmente ao Banco
Central, Comissão de Valores
Mobiliários,
Controladoria-Geral da
União e Tribunal de Contas
da União, além de estar sob
investigação, há quatro
anos, por diversos órgãos de
controle, tendo sido
submetido a três Comissões
Parlamentares de Inquérito
(CPI), Operação Lava Jato,
Operação Bullish, comissões
de apuração interna e
auditoria independente.
“Até o momento, não há
nenhuma evidência que
comprometa a atuação dos
empregados do BNDES em
qualquer esquema de
corrupção”, destacou.
O questionamento à suposta
“caixa-preta” do BNDES não
foi feito apenas pela
AFBNDES. O ex-ministro da
Fazenda Maílson da Nóbrega,
em seu blog no portal da
revista Veja, sustentou que
será “Difícil achar
corrupção no BNDES. Nem
mesmo caixa-preta”. Para
Maílson, o presidente
Bolsonaro “parece
esquecer que o BNDES saiu da
influência do PT desde que
Michel Temer substituiu
Dilma Rousseff na
Presidência. Os dois
presidentes do banco no
período, Maria Silvia Bastos
Marques e Dyogo de Oliveira,
teriam revelado falcatruas
se elas de fato existissem”.
“O BNDES divulga
praticamente tudo de suas
operações, tendo-se tornado
uma das instituições
públicas mais transparentes
do país. A burocracia do
BNDES não é responsável
pelas escolhas de
estratégias. Cumpre
simplesmente as diretrizes
emanadas do governo, ditadas
por dirigentes eleitos. Não
cabe aos quadros do banco
contestar ordens superiores,
como acontece em qualquer
país detentor de um serviço
público minimamente
organizado. Além disso, os
técnicos do BNDES podem ser
classificados entre os
melhores do setor público
brasileiro. A cruzada de
Bolsonaro em torno da
‘caixa-preta’ do BNDES
certamente agrada grande
parte dos seus eleitores,
mas tende a frustrá-los. A
‘caixa-preta’, se houver,
estará vazia”.
Não citado por Maílson da
Nóbrega entre os presidentes
que assumiram o BNDES após o
impeachment de Dilma
Rousseff, Paulo Rabello de
Castro disse, em entrevista
ao UOL, que é preciso “ir
até o fim” na apuração da
acusação de que haveria uma
“caixa-preta” na instituição
e que, se isso não for
comprovado, é necessário um
pedido de “desculpas”.
Gravidade – “Nós não vamos
aceitar nada, a não ser um
pedido de desculpas na
ausência de caixa-preta. Por
quê? Porque esse é um
assunto muito grave. Lida
com a competência das
pessoas que estavam
administrando, mesmo que não
tenha sido nada alegado
quanto ao meu período. Mas é
alegado quanto à nossa
capacidade de verificação, o
que é suficientemente
grave”, destacou Rabello de
Castro.
Para o vice-presidente da
AFBNDES, Arthur Koblitz,
entrevistado na mesma
reportagem, trata-se de um
discurso de campanha
descolado da realidade. “O
objetivo parece ser o de
descredibilizar o setor
público bancário ainda muito
expressivo no Brasil, o que
contraria interesses do
setor financeiro privado e a
ideologia liberal
dominante”, disse.
Ferrenho crítico da política
do BNDES, o procurador do
TCU Júlio Marcelo foi um dos
que lutou contra a falta de
transparência do banco em
anos passados. “Hoje eu não
classificaria como
caixa-preta”, falou o
procurador ao
UOL. Ainda assim, ele
defende melhorias na
transparência, com
facilidade de acesso aos
documentos, à semelhança do
que Levy disse na entrevista
coletiva do dia 8 de
janeiro.
Mas se houve quem
discordasse de Bolsonaro,
também houve quem seguisse a
mesma toada. Em 9 de
janeiro, o colunista de
Época, Murilo Ramos,
publicou a seguinte
nota no site da revista:
“O presidente da OAB,
Cláudio Lamachia, elogiou a
iniciativa do presidente
Jair Bolsonaro de ‘abrir a
caixa-preta’ do BNDES.
Segundo Lamachia, a
sociedade precisa conhecer
os detalhes dos empréstimos
concedidos pelo banco.
‘Essas informações nunca
foram abertas como
deveriam’”.
Comentando a nota, Carlos
Roberto Lopes Haude, colega
aposentado do BNDES,
encaminhou a seguinte
mensagem à revista do Grupo
Globo, solicitando sua
publicação na seção de
“Cartas do Leitor”: “A
declaração à imprensa do Sr.
Presidente da OAB sobre
transparência no BNDES
contém desinformação, pois
as operações do BNDES, com
suas condições e detalhes,
estão disponíveis, há muito,
no site do Banco. Basta
exercitar a liberdade e a
iniciativa para
consultá-las. Como escreveu
Maílson da Nóbrega, se for
encontrada ‘caixa-preta’ no
BNDES, estará vazia. O
INSPER, entidade respeitada
em todo o mundo, já atestou
ser o BNDES um dos bancos
com maior nível de
transparência do planeta.
Há cerca de quatro anos são
feitas investigações por
órgãos diversos da República
e nada de ilícito se
encontrou em relação a
qualquer empregado do BNDES.
Passados os debates
provocados por disputas
eleitorais, desde os tempos
da Sra. Dilma até o atual
momento, tenho esperança de
que se trate o tema de
maneira séria, como merece a
população, que terá uma boa
surpresa: o Brasil tem um
banco de desenvolvimento com
quadro técnico competente,
impossível de ser corrompido
em razão do método de
trabalho da instituição, de
decisões sempre colegiadas e
precedidas de pareceres de
técnicos concursados por
determinação de seu
Estatuto. Eventuais ações de
governantes havidas fora das
paredes e dos quadros do
banco devem ser respondidas
a fundo por quem lhes deu
causa. Quando uma pessoa
pública, seja de uma
entidade respeitável como a
OAB, ou um integrante do
governo, aponta algo que
entenda irregular, não é
razoável falar de modo
evasivo; se conhece algum
ato ilícito e os envolvidos,
tem obrigação de denunciar
ao Ministério Público; se
não o faz se torna cúmplice.
Se não conhece, tem
obrigação de se informar
antes de falar para não
prestar desserviço aos
cidadãos”.
Editada, a mensagem de
Carlos Haude foi publicada
na edição do último domingo
de
O Globo, à página
17. O colega aposentado
encaminhou o texto original
ao presidente da OAB. Aliás,
Cláudio Lamachia já havia
tido a oportunidade de
conversar sobre a
transparência do BNDES com
representantes do Banco em 5
de dezembro de 2016, quando
recebeu a visita de Marcelo
de Siqueira Freitas, diretor
da área jurídica da
instituição.
“Há uma decisão da atual
administração do BNDES em
fornecer as informações que
foram requeridas pela OAB
com base na Lei de Acesso à
Informação sem qualquer
necessidade de
judicialização do tema, algo
que a Ordem já havia dito
que faria caso não tivesse
as informações. Saúdo essa
iniciativa porque demonstra
de fato uma preocupação do
banco com a transparência
com os recursos públicos que
são geridos por ele. Ganha a
sociedade com esta decisão e
acima de tudo com a
transparência, notadamente,
porque estamos falando de
recursos públicos”, disse
Lamachia após o
encontro.
Justiça – Para o presidente
da AFBNDES, Thiago
Mitidieri, é preciso
reconhecer que o Banco
respondeu à cobrança da
sociedade por mais
transparência. “Hoje, em seu
portal na internet,
disponibiliza informações
detalhadas sobre todas as
suas operações, sendo uma
das mais, senão a mais,
transparente das
instituições financeiras do
mundo. Por outro lado,
depois de quatro anos de
inúmeras investigações por
diversos órgãos de controle
não foram encontradas
evidências de malfeitos
cometidos por empregados.
Está na hora de colocar um
ponto final nessa história
de caixa-preta. A importante
discussão, que nunca foi
feita de modo apropriado, é
sobre as escolhas das
políticas públicas, seus
propósitos, acertos, erros e
as lições que tiramos para o
futuro. O BNDES é
estratégico para o país e
não temos dúvida quanto a
isso. O presidente Joaquim
Levy, que está sendo
fortemente cobrado a
responder essas questões,
precisa esclarecer à
sociedade sobre a realidade
dos fatos. Sobretudo, é
preciso que se faça
justiça”. |
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LAZER |
Clube da Barra recebe pela
terceira vez a garotada da
Colônia de férias do grupo
ECO |
juan s.s. |
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Criançada da
Colônia de
Férias Eco se
esbaldou na
piscina do Clube |
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No dia 15 de janeiro,
terça-feira, o Clube da
Barra recebeu pelo terceiro
ano a Colônia de Férias do
grupo Eco que atua na
comunidade do morro Santa
Marta, para um dia de muita
diversão. A área de lazer do
Clube foi bem explorada pela
garotada, que aproveitou o
salão de jogos, os
brinquedos do parquinho e
principalmente a piscina que
ajudou a espantar o calor. O
grupo Eco atende a 250
crianças de 6 a 12 anos e a
atividade foi supervisionada
por 50 voluntários.
A Colônia de Férias Eco foi
idealizada por de Itamar
Silva. Criado no morro Dona
Marta, Itamar sofria quando
voltava às aulas e não tinha
novidades para contar do
período de férias. Aquela
famosa redação escolar, com
o tema “o que você fez nas
férias?”, era seu maior
pesadelo, já que o menino
não tinha condições de fazer
passeios ou viagens. Em sua
40ª edição, o objetivo da
colônia é fazer com que as
crianças da comunidade
circulem por diferentes
lugares da cidade, como
praias, parques, cinemas e
teatros. Este ano, além do
Clube da Barra, os jovens
tiveram a oportunidade de
conhecer o Aterro do
Flamengo, SESC Tijuca,
Colégio Santo Inácio, cinema
e outros locais.
Quem trouxe a Colônia de
Férias Eco para a AF foi o
diretor cultural Carlos
Henrique de Lima. Carlinhos,
como é conhecido pelos
colegas, acompanhou a
atividade junto com a esposa
Simone Lopes, que participa
como voluntária do projeto
todos os anos. |
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LAZER |
Clima fresco e muitas
atrações em Petrópolis |
reprodução |
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Cervejaria
Bohemia e Museu
de Cera com
horário especial
para as férias |
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O ano de 2019 começou com
mudanças no funcionamento de
alguns pontos turísticos de
Petrópolis. Há equipamentos
com horário estendido para
atender ao período de férias
escolares, como o Museu de
Cera; atrativos passando a
abrir também às
segundas-feiras, como o
Trono de Fátima e a
Cervejaria Bohemia, além do
Palácio de Cristal, que está
funcionando até mais tarde
por conta do Natal Imperial,
que vai até o dia 20 de
janeiro.
Outros pontos da cidade
funcionam normalmente e
estão de portas abertas para
receber turistas e
moradores, entre eles o
Museu Imperial, o Museu Casa
de Santos Dumont e o Museu
Casa do Colono.
Entre as mudanças que
permanecerão durante todo o
ano, está o funcionamento da
Cervejaria Bohemia, que
passa a abrir às
segundas-feiras com tour
pela fábrica, bar e stand. A
visita poderá ser realizada
de 10h às 16h e o bar e o
stand de 12h às 18h. Também
passa a abrir às segundas o
Trono de Fátima, de 9h às
15h, sendo que no restante
da semana fecha às 18h.
No mês de janeiro, o Museu
de Cera também abrirá às
segundas, de 10h às 17h. E o
Palácio de Cristal funciona
de domingo a quinta-feira,
das 9h às 22h, e sexta-feira
e sábado, de 9h à meia
noite, até o dia 20 de
janeiro. O local está
recebendo o “Doce Natal”,
com decoração especial,
gastronomia e barracas de
artesanato. Após o dia 20, o
museu volta a abrir das 9h
às 18h, no domingo, segunda
e terça-feira, e das 9h às
21h, de quarta-feira a
sábado.
Faça sua reserva na Pousada
–
A Pousada Clube Itaipava
fica a menos de 40 minutos
de carro do Centro Histórico
de Petrópolis. As reservas
podem ser feitas por
telefone 2532-0163, por
e-mail
(afatendi@afbndes.org.br) ou
no Setor de Atendimento da
AFBNDES. |
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SERVIÇOS |
Ensaios dos blocos e das
escolas de samba agitam o
Pré-carnaval no Rio |
divulgação |
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O Sargento
Pimenta ensaia
neste domingo na
Fundição |
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O Carnaval é só em março,
mas os ensaios dos blocos de
rua, das escolas de samba e
as feijoadas já estão
esquentando para a grande
festa. Confira a agenda da
agitação pré-carnavalesca:
18 de janeiro (sexta) –
Ensaio da Portela com
convidados,
às 23h, na quadra da escola
(Rua Clara Nunes 81,
Madureira), entrada R$
15,00.
19 de janeiro (sábado)
– Tome Conta de Mim,
no Largo do Boi Tolo (Rua do
Mercado 23, Centro), às 18h,
entrada gratuita.
Minha Luz é de LED
na Rua Júlia Lopes de
Almeida 18, Saúde, às 23h,
entrada R$ 20,00.
Feijoada Carnavalesca do
Bola,
no Cordão da Bola Preta (Rua
da Relação 3, Lapa), às 12h,
show com o grupo Exaltação
ao Samba Enredo e bateria da
Império Serrano, entrada R$
20,00 e R$ 30,00 (com
feijoada).
Ensaio da Mangueira,
sábados de janeiro, às 22h,
quadra da Verde e Rosa (Rua
Visconde de Niterói 1702,
Mangueira), entrada R$
40,00.
20 de janeiro (domingo) –
Bloco TPM
em frente ao Império Serrano
(Av. Min. Edgard Romero 180,
Madureira), às 13h, desfile
em homenagem ao dia do
padroeiro do Rio, São
Sebastião, com 80 mulheres
na bateria e baianas fazendo
a lavagem com água de cheiro
e pétalas de rosas.
Ensaio do Sargento Pimenta,
na Fundição Progresso (Rua
dos Arcos 24, Lapa), às 15h,
ingresso R$ 15,00.
Gloriosa a Roda de Samba do
Paulão 7 Cordas,
às 15h, na Feira Popular da
Glória (Av. Augusto Severo,
Glória), entrada franca. |
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Deem-lhes
brioches!
Por
Marcelo Marcolino |
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VERSÃO IMPRESSA |
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(arquivo em PDF) |
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AGENDA |
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Inscrição de chapas na eleição
para FAPES até amanhã
Termina nesta sexta-feira (18) o
prazo de inscrição de chapas para a
eleição que renovará os conselhos
Deliberativo e Fiscal da FAPES. A
divulgação das chapas inscritas está
prevista para 14 de fevereiro.
CGPAR 25 –
A UnidasPrev realizará no dia 6/2,
das 14 às 17h30, um evento sobre os
efeitos da Resolução CGPAR 25 nos
fundos de pensão das estatais
fede-rais. Como estudo de caso, a
reestruturação do Plano Básico de
Benefícios gerido pela FAPES. A
UnidasPrev fica Av. Nilo Peçanha 50,
sala 2016, Centro.
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PESQUISA |
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Confraternização no Clube da Barra
A AFBNDES e a APA estão idealizando
um projeto que consiste em um dia
por mês de atividades recreativas e
de confraternização no Clube da
Barra, envolvendo aposentados,
pensionistas e dependentes.
O dia indicado seria quinta-feira,
em horário a ser definido pelos
interessados. Para que as entidades
possam ajustar a ideia inicial às
preferências do público alvo, está
sendo realizada uma pesquisa, que
pode ser respondida pelo link:
https://pt.surveymonkey.
com/r/clubedabarra. A
consulta também está sendo divulgada
por e-mail.
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LAZER |
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Colônia da Gecrear a todo vapor no
Clube da Barra
Com
atividades até o dia 1º de
fevereiro, no Clube da Barra, a
Gecrear é especializada em
transformar o recesso escolar num
período de muita diversão, com
diversas atividades esportivas,
brincadeiras ao ar livre e na
piscina, utilizando materiais de
apoio e equipamentos especiais. A
colônia é aberta para associados,
que ganham 10% de desconto, e para
não sócios da AFBNDES. Informações
pelos telefones 2294-1795 e
99992-7002. Inscrições: www.gecrear.com. |
SERVIÇOS |
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Carnaval na Pousada Clube Itaipava
A 1ª chamada de
reservas para o Carnaval na Pousada
(2 a 6 de março) acontecerá de 23 a
25 de janeiro, já a 2ª chamada será
de 1º a 5 de fevereiro. A lista de
espera está aberta no Atendimento da
AFBNDES.
Serviços dos planos Vivo e Claro
suspensos
Continuam suspensas
as adesões aos planos Claro e Vivo,
assim como os serviços de linhas
novas, migrações, gestor on-line,
transferência de titularidade,
tarifa zero e cancelamento de
linhas.
Funcionamento do Clube da Barra no
horário de verão
O Clube da Barra
funcionará das 9 às 18h, de
terça-feira a domingo, até o dia 16
de fevereiro, período do horário de
verão.
Como pedir a sua carteirinha social
da AFBNDES
O associado que ainda
não tirou a carteira social da AF
pode solicitar a emissão do
documento no Atendimento do Edserj
ou no Clube da Barra. Além de
facilitar o acesso às unidades
recreativas, o documento permite a
utilização de outros serviços da AF.
Pagamento de mensalidades de sócio
especial
O Clube da Barra voltou a receber o
pagamento de mensalidade de sócio
especial "B", "C" e "I", que poderá
ser feito em dinheiro, cheque ou
débito.
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CONVÊNIOS |
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Assinatura do Jornal do Brasil
A AFBNDES fechou parceria com o
Jornal do Brasil para oferecer
condições especiais aos associados.
A assinatura da edição impressa, com
recebimento diário, e o acesso
digital, cujo preço normal é
R$89,90, sai por R$ 74,90 mensais. O
desconto também é válido para a
assinatura do impresso nos finais de
semana (sábados e domingos) e o
acesso digital – de R$ 49,90 por
R$39,90 mensais. A assinatura
digital (sem o impresso) sai por
apenas R$15,90 (o valor normal é R$
29,90). Para aproveitar as
promoções, basta acessar
www.assinaturajb.com.br, escolher a
modalidade preferida, preencher o
cadastro e inserir o código
promocional PROMOJB; ou entrar em
contato com a Central do Assinante,
pelo telefone (21) 3923-4001, e
mencionar o código da promoção.
Wasabi com desconto na loja física e
no site
A Wasabi, marca de roupas femininas,
oferece desconto de 10% para
associados da AFBNDES em compras
efetuadas na loja física e pelo
site, usando o código afbndes10.
Suas confecções são exportadas para
os Estados Unidos e Japão, onde são
comercializadas, respectivamente,
nas lojas Anthropologie e Isetan, e
também vendidas nas principais lojas
multimarcas do Brasil. As roupas da
grife foram tema de reportagem nas
revistas Vougue, Elle, Bazaar e
Glamour.
A marca apresenta um artista em cada
coleção, na criação de novas
estampas. A coleção Verão 2019
nasceu da parceria com a artista
plástica Gabriele Gomes, que se
inspirou na sua instalação “Os céus
velam minhas mortes contínuas” para
estampar boa parte das roupas.
Outros artistas já assinaram
coleções da Wasabi, como Lúcia
Laguna, Gisele Camargo, Célia
Euvaldo, Maria Lynch, Ana Holck,
Gabriela Machado, Matheus Rocha
Pitta e Laércio Redondo. A Wasabi
também desenvolveu coleções com
artistas estrangeiros como o catalão
Daniel Steegmann, a austríaca
Pauline Marcelle e o arquiteto sueco
Birger Lipinsky.
A Wasabi está localizada no Shopping
Fashion Mall (Estrada da Gávea 899,
loja 108B, São Conrado). Mais
informações pelo telefone 2143-2220
ou no site
www.wasabi.net.br. |
CLASSIFICADOS |
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Botafogo – Vendo apto, 120m²,
3 qtos (suítes), splits, armários, 2
salas, varandão, dependência, 2
vagas, piscina, saunas, academia.
Marco (98826-5808).
Flamengo – Vendo apto,
conjugado, 30m², cozinha com pequena
área, armário embutido, fundos. R$
370 mil. Rua Silveira Martins.
Marcos (99311-9437).
Leblon – Vendo apto, 2qtos,
90m², claro, vista ampla, sala,
dependências completas s/ garagem.
R$ 1.550mil. Av. Ataulfo de Paiva
com Visconde de Albuquerque. Vânia
(99973-2761).
Honda CRV-V LX – 10/10,
prata, automático, único dono,
completo, excelente estado. R$ 44
mil. José Maurício (3747-8273 /
97920-2010).
Jetta TSI 2.0 – Cinza
Platinum, 2014, míseros 11.600km,
automático, teto, couro, carro de
colecionador, nunca batido/roubado.
R$68.000,00. Estudo oferta. Leandro.
E-mail:rebua@ymail.com.
Jimny HR 1.3 – 11/12, cinza,
gasolina, tração 4x2, 4x4 e 4x4
reduzida, super bem cuidado, 11km/I
na cidade e 13km/I na estrada,
bancos de couro, multimídia, farol
neblina. R$ 37.500. Leonardo
(99481-3744).
Pajero TR4 – 2.0, 4x4,
grafite, 2009, apenas 55 mil km, ar,
direção, trio elétrico, ABS, banco
de couro, rodas liga leve. R$
29.500. Mariana (99101-2328).
*Os classificados do VÍNCULO não têm
custo e só podem ser utilizados
pelos sócios da AFBNDES. Os textos,
com no máximo 20 palavras, devem ser
entregues no Atendimento
(sobreloja-mezanino do Edserj) ou
via e-mail
afatendi@afbndes.org.br. |
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