Coletivo Chama, hoje, no Auditório
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Objetivo do intercâmbio entre compositores é alavancar as carreiras individuais
 
Formado pelos compositores Cezar Altai, Fernando Vilela, Ivo Senra, Pedro Sá Moraes, Renato Frazão, Sergio Krakowski, Thiago Amud e Thiago Thiago de Mello, o Coletivo Chama lança hoje (29), no show que fará no Auditório do BNDES, a coletânea "Todo Mundo é Bom". O Coletivo, fundado em 2011, tem a intenção de promover o intercâmbio entre compositores, potencializando as carreiras individuais. O CD, com arranjos de Thiago Amud e Ivo Senra, está disponível para download no site www.coletivochama.com e nas plataformas de streaming. Senhas gratuitas a partir das 18h no térreo do Edserj.
 
Exposição Órixas na Casa França Brasil Dentro do novo plano de gestão, a exposição Orixás figura como um dos principais destaques da programação para o grande vão da Casa França-Brasil. Investigando o modo como a afrobrasilidade se manifesta na arte e na religião, a exposição reúne obras modernas de artistas consagrados como Pierre Verger, Carybé e Rubem Valentim e contemporâneos como Ayrson Heráclito, Arjan Martins e Thiago Martins de Melo. A aproximação de trabalhos de temporalidades distintas pretende provocar novas leituras sobre aspectos da cultura afrobrasileira. Candomblé, sincretismo e arte popular serão abordados a partir do universo dos Orixás. Até 23 de outubro, de terça-feira a domingo, das 10 às 20h, na Casa França-Brasil (Rua Visconde de Itaboraí, 78, Centro.). Entrada Franca.

Teatro Riachuelo – Um dos espaços mais tradicionais do país, tombado pelo patrimônio histórico, o antigo Cine Palácio foi devolvido à cidade do Rio de Janeiro. Após dois anos de intenso trabalho de restauração e intervenções modernas, o Teatro Riachuelo Rio será um espaço plural de expressão e arte, unindo música, teatro, literatura, debates, dança, entre outros, com o objetivo de atrair os mais diversos públicos. Dois espetáculos em cartaz: Garota de Ipanema, o amor é bossa, traz a peça que conta a história de amor de Zeca, um rapaz da Zona Sul carioca, e Deolinda, uma garota do Méier, em um Rio de Janeiro dos anos 60. Apresenta no seu enredo clássicos que consagraram compositores e intérpretes brasileiros, como “Samba do avião”, “Ela é carioca”, “Chega de saudade” e “Carta ao Tom 74”. A primeira trama de Thelma Guedes – autora de novelas como “Cordel encantado” e “Jóia rara” – para o teatro, tem direção de Gustavo Gasparani, que tem a carreira marcada por produções que envolvem a história da música brasileira (“Samba Futebol Clube” e “SamBRA, o musical – 100 anos de samba”). Delia Fischer assina a direção musical, que contou com a supervisão de Roberto Menescal na seleção das canções que embalam o espetáculo. A compositora e arranjadora já esteve à frente da música de espetáculos como “Chacinha, o musical” e “Elis, A Musical”. Em cartaz sexta-feira e sábado, às 20h, e domingo, às 16h30, até 27 de novembro. O segundo espetáculo é SamBRA, o musical!, uma mescla de musical e show o espetáculo, que  conta a trajetória deste gênero musical em homenagem a seus 100 anos de existência. O musical, que marca a estreia do cantor e compositor carioca Diogo Nogueira e escrito e dirigido por Gustavo Gasparani. A montagem é feita de forma quase cronológica e conta desde a história de “Pelo Telefone”, supostamente o primeiro samba gravado no país, passa pelo berço do samba, a Praça XI, visita os morros cariocas, o teatro de revista, fala de boemia e malandragem, passeia pelo samba politizado, pelos subúrbios cariocas e deságua na apoteose do samba na Avenida, no desfile das escolas de samba. Todos os grandes nomes deste gênero musical são lembrados: Pixinguinha, Silas de Oliveira, Mano Décio da Viola, Donga, João da Baiana, Sinhô, Ismael, Tia Ciata, Francisco Alves, Carmen Miranda, Grande Otelo, Cartola, João Nogueira, Clara Nunes, Paulo Cesar Pinheiro, Noel Rosa, Chico Buarque, Billy Blanco, Martinho da Vila, o Cacique de Ramos, Jorge Aragão, Silas de Oliveira, Beth Carvalho, Paulinho da Viola e muitos outros. Terça e quarta-feira, às 20h, e domingo, às 20h30, até 23 de outubro. O Teatro Riachuelo fica na Rua do Passeio, 38/40, Centro. Mais informações pelo site www.teatroriachuelorio.com.br. 

Origem Vegetal – A Biodiversidade Transformada é a exposição inaugural do CRAB (Centro Sebrae de Refêrencia do Artesanato Brasileiro). Ocupando integralmente o espaço de exposições, apresenta um panorama atual do artesanato brasileiro dos 27 estados brasileiros, tendo por base a matéria prima vegetal. A mostra está dividida em quatro principais eixos temáticos: 1 – Cestos e Bolsas; 2 – Casa e Corpo; 3 – Bichos; 4 – Transcendência, formando em seu total um percurso de nove ambientes diferentes, marcado pela força visual de mais de 300 produtos representativos da diversidade de mais de 40 tipos de matéria-prima vegetal. Praça Tiradentes 67 a 71, Centro. De terça a sábado das 10h às 17h, até 30 de novembro. Entrada Franca. Mais informações pelo site www.crab.sebrae.com.br. 

ArtRio no Píer Mauá Reconhecida como um dos principais eventos de arte da América Latina, a ArtRio é uma oportunidade de ver, em um mesmo espaço, obras de grandes mestres e também o trabalho de novos artistas em uma seleção especial das principais galerias do país e do mundo. A Feira Internacional de Arte do Rio de Janeiro chega a sua sexta edição e ficará em cartaz até domingo (2). O evento contribui de forma ativa durante todo o ano para o sucesso da cadeia produtiva de arte e tem também um forte papel de polo estimulador, apoiando exposições, destacando novas galerias, estimulando o colecionismo, a formação de público e a promoção de artistas jovens. Desta maneira, a feira constrói um legado artístico para o público brasileiro, ávido por consumir arte e cultura. O Píer Mauá fica na Av. Rodrigues Alves, 10, entre os armazéns 1 e 2, Praça Mauá. A feira acontece das 13 às 20h (exceto no dia 2, que irá até 19h). Ingressos: R$30,00 (inteira) e R$15,00 (meia-entrada). Classificação 18 anos (menores de idade somente acompanhados do responsável legal). Mais Informações no site www.artrio.art.br. 

Picasso: mão erudita, olho selvagem – A exposição traz 138 obras, entre pinturas, desenhos, gravuras, esculturas, cerâmicas e fotografias pertencentes ao Musée National Picasso-Paris. Organizada pelo Instituto Tomie Ohtake em conjunto com o Musée National Picasso-Paris, a exposição tem curadoria de Emilia Philippot, também curadora da instituição francesa. A mostra percorre sua trajetória desde os anos de formação, com o óleo sobre tela “L'Homme à la casquette” (1895), até os últimos de produção, como na gravura em metal “Couple: femme et hommechien. Avec femme à la fleur” (1972). O patrocínio é da Arteris e IRB BRASIL RE, com apoio da CAIXA, realizado através da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Rouanet). O evento possibilita uma rara imersão do público no universo do artista espanhol, que viveu grande parte de sua vida na França. Das 138 obras, 109 são de Picasso: 27 pinturas, 42 desenhos, 20 gravuras e 20 esculturas, incluindo 12 cerâmicas, em sua grande maioria nunca vistas no Brasil. Também integram a mostra 22 fotografias feitas por Andres Villers (1930-2016) em parceria com Picasso, e três fotografias feitas por Pierre Manciet durante as filmagens de "La vie commence demain" (1949), de Nicole Védrès, no ateliê do artista em Fournas, Vallauris, na França. O filme, de 89 minutos, também poderá ser visto pelo público, junto com dois outros: “Guernica” (1950), de Alain Resnais e Robert Hessens, com 13 minutos, que aborda a obra-prima de Picasso, entre pinturas, desenhos e esculturas feitas por ele entre 1902 e 1949; e “Le Mystère Picasso” (1956), de Henri-Georges Clouzot, com 78 minutos, que revela seu processo criativo. Em cartaz na Caixa Cultural Rio de Janeiro, galerias 2 e 3 (Av. Almirante Barroso, 25, Centro), até 20 de novembro. A exposição tem entrada franca e funciona de terça-feira a domingo, das 10h às 21h. Em tempo: durante o período da greve dos bancários, a Caixa Cultural Rio de Janeiro abre, de terça a sexta-feira, após as 18h (sujeito à alteração). Nos finais de semana, o horário de funcionamento será normal, das 10 às 21h. Mais Informações www.caixacultural.com.br.

Casa Grande e Senzala – Manifesto Musical Brasileiro é um pouco dessa mistura saborosa, dessa gente bonita, que são os brasileiros. É um pouco dessa história que continua sendo escrita por cada um de nós. Cantado pela Cia Os Ciclomáticos Cia de Teatro, com autoria e direção de Ribamar Ribeiro. O espetáculo recebeu o Prêmio Montagem Cênica do Governo do Estado. Participou do Circuito do SESC Rio, Temporada nos Teatros: Ziembinski, Teatro Armando Gonzaga, Teatro Carlos Gomes.
Sinopse: inspira e transpira livremente na obra polêmica de Gilberto Freyre como texto e pretexto para contar, através de músicas e lendas um pouco do que hoje é o povo brasileiro. Partindo dos índios, negros e portugueses, passando pelo canto das lavadeiras, dos sertanejos e pela poesia popular dos sambas de enredo, o espetáculo traz, através de uma narrativa anacrônica e não-linear, referenciada pelo Teatro de Revista, um pouco desse Brasil que habita em cada um de nós. Esse Brasil outrora menino, agora adolescente, cantado por Os Ciclomáticos Cia de Teatro, com autoria e direção de Ribamar Ribeiro, é um pouco de tudo isso, dessa mistura saborosa, dessa gente bonita. É um pouco dessa história que continua sendo escrita por cada um de nós. Em cartaz até 9 de outubro no Teatro João Caetano (Praça Tiradentes, s/nº Centro), às quintas, sextas e sábados, às 19h, e domingos, às 18h. Mais informações pelo telefone 2332-9257.
 

O Triunfo da Cor: O Pós Impressionismo” – Exposição que reúne, no Centro Cultural Banco do Brasil (Rua Primeiro de Março 66, Centro RJ), quadros de mestres do pós-impressionismo, como Vincent Van Gogh, Paul Gauguin, Toulouse Lautrec e Paul Cézanne. São artistas de tendências distintas que se reuniram em Paris no final do século XIX, buscando, através do uso das cores, libertar-se do naturalismo na pintura. Lançaram, assim, os alicerces da arte moderna. As 75 obras foram emprestadas pelo Museu d’Orsay, prestigiosa instituição francesa. Entre elas há quadros como "A italiana", retrato que Van Gogh fez de sua modelo e amante Agostina Segatori, e "Mulheres do Taiti", obra que inaugura uma revolução na pintura de Gauguin. Curadoria de Pablo Jimenez Burillo, Guy Cogeval e Isabelle Cahn. A mostra pode ser visitada até 17 de outubro, de quarta-feira a sábado, das 9h30 às 19h30. Agendamento no link: https://www.ingressorapido.com.br/compras/?id=51042#!/tickets

SÃO PAULO

Bienal – A “32ª Bienal de São Paulo – Incerteza Viva” reúne 330 obras de 81 artistas e coletivas (a maioria mulheres). O evento, que tem a curadoria de Jochen Volz, Gabi Ngcobo, Júlia Rebouças, Lars Bang Larsen e Sofía Olascoaga, traz a temática “Incerteza Viva”. Segundo os organizadores, a bienal “se propõe a observar as noções de incerteza e as estratégias oferecidas pela arte contemporânea para abraçá-la ou habitá-la. Enquanto a estabilidade é compreendida como uma cura para a angústia, a incerteza geralmente é evitada ou recusada”. O evento ocupa quatro pavimentos do Pavilhão Ciccillo Matarazzo (Av. Pedro Álvares Cabral s/nº, parque Ibirapuera, portão 3). No térreo, destaque para a obra “Dois Pesos, Duas Medidas”, da mineira Lais Myrrha (trabalho feito com materiais de construções indígenas, interagindo com itens de edificações brasileiras). No primeiro andar, vale a pena ver a proposta da britânica Carolina Caycedo, que investiga os danos das construções de barragens de água na instalação “A Gente Rio”, Na qual apresenta tarrafas inseridas nos vãos do pavilhão e montagens de fotos de satélite de usinas. No segundo andar, temos o interessante trabalho de Alia Farid, do Kuwait – ela criou o vídeo “Ma’arad Trablous” num conjunto arquitetônico desenhado por Oscar Niemeyer na cidade de Trípoli, no Líbano. No terceiro e último andar, a dica está em conhecer as tapeçarias elaboradas pela jamaicana Ebony Patterson, que surgem como um registro da violência contra as crianças e jovens negros, traçando um paralelo entre o Brasil e a Jamaica. A “32ª Bienal de São Paulo – Incerteza Viva” – fica em cartaz até 11 de dezembro e a entrada é gratuita. Terças, quartas, sextas, domingos e feriados, das 9 às 19h (entrada até 18h); quintas e sábados, das 9 às 22h (entrada até 21h). Fechada às segundas. Mais informações no site http://www.32bienal.org.br/"32bienal.org.br.

RECIFE

Tom Zé na Caixa Cultural – Completando 80 anos de vida, Tom Zé retorna ao Recife para uma temporada de quatro shows, até o dia 1º de outubro na Caixa Cultural, a partir das 20h. Ele apresenta o show Eu Cantando Para os Meus, em que reelaborou músicas de vários de seus discos até Vira lata na Via Láctea, lançado em dezembro de 2014. Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada), à venda na Caixa Cultural (Avenida Alfredo Lisboa nº 505, Praça do Marco Zero) a partir de terça-feira. Informações: (81) 3425-1915. 

BRASÍLIA

Exposição de quadrinhos – Em cartaz até 16 de outubro, a exposição “Cidade em tiras: os quadrinhos e as cidades no Brasil” é composta de aproximadamente 60 revistas originais, entre elas as primeiras edições de Chiclete com Banana, Piratas do Tietê e Níquel Náusea, além de 30 estudos e desenhos que tem como objetivo apresentar olhares sobre as grandes cidades brasileiras nas décadas de 1980 e 1990 – por meio de histórias em quadrinhos produzidas por cartunistas deste período, como Angeli, Laerte, Fernando Gonsales, Luis Gê, Adão e Spacca. O visitante poderá conferir, por exemplo, a intimidade e a origem dos personagens Rê Bordosa, Os Skrotinhos, Aline e Os Piratas do Tietê. A curadoria é do historiador André Cezaretto, mestre em História e especialista em História das HQs no Brasil. Com entrada franca, a mostra acontece na Galeria Vitrine da Caixa Cultural Brasília (SBS Quadra 4 Edifício, anexo à matriz da Caixa), de terça a domingo, das 9 às 21h. Mais informações pelo telefone (61) 3206-9448.

 
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Expoarte e Expofoto: inscrições até amanhã

Terminam nesta sexta-feira (30), no Atendimento da AFBNDES (mezanino do Edserj e 6º andar do Ventura Oeste), as inscrições para a 32ª Exposição de Artes Plásticas e para a 24ª Exposição de Arte Fotográfica, que serão realizadas no final deste ano. Poderão participar das mostras funcionários ou aposentados do Sistema BNDES, FAPES, Associações de Funcionários, APA e Condomínio do Edserj. Dependentes também podem se inscrever.